VÍDEO: Advogado diz que tese dos policiais no caso Geffeson Moura ‘caiu por terra’: “Foi assassinato”

No dia 19 deste mês aconteceu mais uma audiência do caso Geffeson Moura, que foi assassinado por policiais no dia 17 de maço deste ano. Essa audiência de instrução, de acordo com o advogado Geraldo Quirino, foi para ouvir testemunhas (são ao todo 26, de acusação e defesa).

Geraldo Quirino, que é tio de Geffeson, reiterou que a tese dos policiais acusados é inverídica e já ‘caiu por terra’. A referida tese era de que Geffeson não teria respeitado a barreira policial e teria reagido a uma suposta voz de prisão.

“Eu afirmei a vocês no dia seguinte ao enterro que ele nem tinha arma e que jamais reagiria a qualquer barreira policial ou de trânsito. Ele foi um menino educado por um pai que é policial, que deu uma boa educação aos filhos e eu acompanhei boa parte dessa educação porque ele morou comigo em João Pessoa. Eu tinha certeza absoluta que ele nunca usou arma e que era impossível ele esboçar qualquer reação. Barreira policial é para parar, identificar e todos os procedimentos normais de uma barreira policial. Por isso foi por terra, sim”.

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Prisões

No dia 24 de agosto, um policial militar, um agente da Polícia Civil e um delegado – todos de Sergipe – se apresentaram à Corregedoria da Polícia Civil após terem suas prisões preventivas decretadas pelo Tribunal de Justiça da Paraíba. Eles são acusados de envolvimento em uma operação policial que resultou na morte do empresário cajazeirense Gefferson Moura, de 32 anos, em Santa Luzia, no Sertão da Paraíba.

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