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VÍDEO: Em debate acalorado e tenso, candidatos da OAB trocam acusações e criticam ausência de Harrison

O primeiro debate com candidatos à presidência da OAB da Paraíba no Sertão foi realizado apenas com Kiu e Raoni Vita porque Harrison Targino não compareceu à TV Diário do Sertão

Por Luis Fernando Mifô

05/11/2021 às 22h23 • atualizado em 06/11/2021 às 15h34

A advogada Maria Cristina Santiago (Kiu) e o advogado Raoni Vita travaram um debate acalorado na noite desta sexta-feira (05), nos estúdios da TV Diário do Sertão, em Cajazeiras. O debate com os candidatos à presidência da OAB da Paraíba foi realizado apenas com Kiu e Raoni porque o terceiro candidato, Harrison Targino, não compareceu alegando incompatibilidade de datas.

Kiu e Raoni discutiram temas cruciais para a advocacia paraibana em sistema de pergunta, resposta, réplica e tréplica; primeiro com temas pré-definidos e depois com temas livres. No último bloco fizeram suas considerações finais.

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Raoni Vita e Maria Cristina (Kiu) na TV Diário do Sertão (Foto: Diário do Sertão)

Os candidatos debateram custos judiciais; suporte aos advogados durante e pós-pandemia; transparência de informações; juiz de garantias; defesa das prerrogativas e ‘partidarização’ da OAB. Esses dois últimos temas foram os que esquentaram o debate.

Sobre a defesa das prerrogativas, Kiu propôs criar procuradorias regionais nas subseções e fóruns permanentes para dialogar com as instituições policiais e jurídicas a fim de acabar com a ‘criminalização’ da advocacia municipalista e criminalista.

Raoni Vita e Maria Cristina (Kiu) (Foto: Diário do Sertão)

Raoni, por sua vez, ressaltou que ele já foi ao Congresso Nacional como único representante da Paraíba para propor a criminalização da violação das prerrogativas. E que, se for eleito, pretende realizar concursos e preparação de advogados para atuarem nessa luta.

No tema ‘partidarição’ da OAB, Raoni disse ser radicalmente contra o envolvimento político-partidário de qualquer membro da entidade e que, se eleito for, vai ‘abolir’ isso para ter uma “Ordem sem amarras”, melhorando, assim, o diálogo com os poderes Legislativo e Executivo para pautas em prol da advocacia, a exemplo de um melhor piso salarial.

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