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VÍDEO: Após vitória na Justiça, prefeito de Aparecida diz que agora sabe quem não é aliado na sua gestão

João Neto revelou que "alguns funcionários ainda serão mexidos dentro do governo" ao constatar quem tentou prejudicá-lo durante processo judicial

Por Luis Fernando Mifô

04/04/2022 às 17h40 • atualizado em 04/04/2022 às 17h43

O prefeito de Aparecida, João Neto (PL), revelou no programa Olho Vivo, da TV Diário do Sertão, que alguns funcionários ainda serão “mexidos” dentro do seu governo, após ele constatar quem foi, de fato, seu aliado e quem não foi durante o processo judicial que quase cassou seu mandato.

João Neto foi acusado de participar da invasão, incêndio e roubo de uma propriedade agrícola particular às margens da BR-230, entre Aparecida e Sousa, no ano de 2015. Mas em decisão proferida pela juíza Caroline Silvestrini de Campos Rocha, da 2ª Vara Mista da Comarca de Sousa, o processo foi arquivado. João Neto disse que essa batalha judicial mostrou quem realmente está do lado da sua gestão municipal.

“A gente conseguiu ficar muito tranquilo no decorrer do processo e avaliar todos os pontos. Eu acho que houve muitas ações precipitadas de algumas pessoas que se diziam aliadas do governo. Houve muita interferência no processo judicial por terceiras partes que não cabia dentro do processo. Houve articulação do governo anterior para se atravessar no processo, e nada disso foi acolhido”, falou o prefeito.

“Conseguimos superar toda aquela situação, dar a volta por cima e saber, de fato, quem eram os aliados que estavam com a gente e quem não estava. Nós conseguimos fazer dentro do governo alguns remanejamentos estratégicos. Começa-se a mudar algumas realidades, alguns funcionários ainda serão mexidos dentro do governo”, avisou.

João Neto disse que durante o processo houve muitas notícias falsas a respeito de sua suposta cassação. Mas, segundo ele, isso nunca foi cogitado.

“Nós fomos acusados de um crime e condenados por doze a anos e seis meses. Em seguida recorremos na segunda instância e reduzimos para um ano e nove meses. Em nenhum momento constava meu afastamento do mandato. Poderia, sim, prejudicar a partir do momento que eu fosse, de fato, condenado. E aí, no decorrer desse processo, a gente tinha noção de uma prescrição existente nele. Eu nunca falei dessa prescrição porque eu acho que a gente não deve antecipar decisão judicial”.

DIÁRIO DO SERTÃO

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