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VÍDEO: Fundação Parque Tecnológico Celso Furtado já está consolidada em Cajazeiras, diz reitor da UFCG

A perspectiva é de que o parque garanta emprego, renda e desenvolvimento educacional em áreas tecnológicas, possibilitando a permanência de mão de obra especializada na região

Por Luis Fernando Mifô

11/11/2022 às 19h04 • atualizado em 11/11/2022 às 19h07

Nesta sexta-feira (10) foi lançada oficialmente a Fundação Parque Tecnológico Celso Furtado (FPTCF), entidade que está à frente do projeto do complexo tecnológico de mesmo nome, cujo objetivo é o desenvolvimento socioeconômico do Sertão paraibano utilizando, principalmente, a transposição das águas do Rio São Francisco.

A perspectiva é de que o parque garanta emprego, renda e desenvolvimento educacional em áreas tecnológicas, possibilitando a permanência de mão de obra especializada na região dando oportunidades aos estudantes recém-formados nas universidades de Cajazeiras. Dessa forma eles não precisarão mais ir embora para outras cidades.

O reitor da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), doutor Antônio Fernandes, preside o conselho deliberativo da Fundação Parque Tecnológico Celso Furtado. Em entrevista à TV Diário do Sertão, ele disse que a nova entidade terá uma estrutura semelhante à da Fundação Parque Tecnológico da Paraíba, em Campina Grande.

“É uma coisa já consolidada. Estou muito feliz de poder dar essa contribuição à terra onde nasci. Eu sou sertanejo da cidade de Uiraúna, mas também sou cajazeirense, sou de Poço Zé de Moura e de vários outros municípios que me fizeram filho me concedendo título de cidadania”, falou.

A Fundação Parque Tecnológico Celso Furtado reúne diversas autarquias, a exemplo do Governo do Estado, municípios, entidades comerciais, sindicatos, entre outras, para atrair empresas públicas e privadas criando um ambiente favorável à ciência e inovação tecnológica. Ela irá funcionar provisoriamente na CDL de Cajazeiras e já existe a perspectiva de receber a doação de uma grande área na Zona Leste da cidade para construir a sede.

“Eu me sinto contemplado como sertanejo, como nordestino, como ser humano preocupado com meus semelhantes e que não tiveram, talvez, a mesma oportunidade que eu tive”, frisou o reitor.

DIÁRIO DO SERTÃO

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