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Morre, aos 85 anos, comerciante dono do tradicional ‘Bar do Hilário’ na Praça das Oiticicas, em Cajazeiras

Hilário era casado com Ana Tereza de Moura Nascimento (in memorian) e tinha três filhos: Paulo Aercio de Moura Nascimento (in memórian), Hilana de Moura Nascimento e Hilário Alves do Nascimento Junior

Por José Dias Neto

30/11/2025 às 07h32

Hilário do Nascimento. Foto: Arquivo Pessoal

Faleceu na noite deste sábado (29), vítima de um infarto, o comerciante cajazeirense Hilário Alves do Nascimento, aos 85 anos, em sua residência.

Hilário era casado com Ana Tereza de Moura Nascimento (in memorian) e tinha três filhos: Paulo Aercio de Moura Nascimento (in memórian), Hilana de Moura Nascimento e Hilário Alves do Nascimento Junior.

O comerciante, que vinha enfrentando dificuldades de saúde há alguns meses, era tio do padre Francivaldo do Nascimento Albuquerque.

Ao Diário do Sertão, padre Francivaldo lamentou a morte do tio e ressaltou o legado que ele deixa para a cidade.

”Hilário deixa um grande legado de trabalho, honestidade e amor pela nossa cidade. É um dia de pesar, mas também de enaltecer o trabalho de Tio Hilário que é um ícone para nós e para todos de que tiveram a oportunidade de conhecê-lo. Vai com Deus meu tio Hilário”, disse o padre.

O velório de Hilário acontece no Memorial São Sebastião, no centro de Cajazeiras durante todo este domingo (30). Às 16h será celebrado do rito de exéquias e em seguida o cortejo segue pelas ruas para o cemitério Nossa Senhora Aparecida, onde ocorrerá o sepultamento.

Hilário do Nascimento. Foto: Arquivo Pessoal

O FAMOSO BAR DE HILÁRIO

Hilário era proprietário de um bar, que funcionou durante 50 anos, entre os mais tradicionais do centro de Cajazeiras. Localizado na rua Padre Rolim, nas proximidades da Praça das Oiticicas, o ‘Bar do Hilário’ era um verdadeiro point de encontro de políticos, radialistas e de todas as pessoas que queriam se atualizar das novidades relacionados à Cajazeiras e a Paraíba.

O vereador Alyson Voz e Violão lamentou a morte de Hilário e disse, através das redes sociais, que ele era ”um ser humano fantástico, prosa mansa, amizade servida com simpatia e respeito”.

”Seu bar se tornou ponto de encontro, de histórias, de lembranças que hoje ganham ainda mais valor. Partiu deixando saudade, mas também deixando o legado de quem soube viver com leveza e construir laços verdadeiros. Nesse momento de dor e despedida, nos solidarizamos com os familiares e amigos, pedindo a Deus que conforte os corações e transforme a saudade em lembrança serena e eterna gratidão pelo tempo compartilhado”, enfatizou.

DIÁRIO DO SERTÃO

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