Secretária desmente debandada de médicos nos PSFs de Cajazeiras. ¨Isto não existe¨
Luciana Abreu disse que membros da imprensa de Cajazeiras tentam conturbar a sua gestão na secretaria de saúde.
A secretária de Saúde de Cajazeiras, Luciana Abreu negou nesta quarta-feira (02), que esteja acontecendo qualquer problema nos postos de saúde do municípios. Segundo ela, em todos os PSF´s do município têm médicos, o que está acontecendo são casos isolados, onde alguns profissionais pediram para se afastar.
“O caso do Dr. Pablo é o seguinte: ele está atendendo no HRC e coordena o SAMU, por isso é que pediu para deixar o PSF, fora isso nenhum médico deixou os postos de saúde de Cajazeiras, o resto é somente factóides de algumas pessoas da imprensa”. Disse.
Perguntada pela reportagem do Diário do Sertão se tinha veracidade que os médicos Glaydstone, Igor e Oscar estavam pesando em deixar os PSF’s de Cajazeiras, Luciana disse desconhecer a informação e voltou a dizer que tudo não passa de invenções de membros da imprensa. “A imprensa precisa se informar mais, eu estou aqui, meu telefone está à disposição para atender a qualquer membro da imprensa. Não tenho problema de falar para nenhuma emissora, estou à disposição para qualquer esclarecimento”.
A secretária de Cajazeiras disse também que não há falta de pagamento para os médicos dos PSFs, o que existe é que os contratos foram feitos no mês de fevereiro, mas com data retroativa a janeiro, para que os médicos não tenham nenhuma perca salarial.
Luciana disse ainda que não iria negar que na secretaria que ela comanda há problemas, mas que todos os dias busca resolver de maneira que a população possa ser resolvida da melhor maneira possível.
“Quem sou eu para dizer que não temos problemas, temos sim, mas estamos aqui para resolver e tem uma coisa, não tenho medo de denúncia, pois estou aqui para resolver todos os problemas que por ventura venham a acontecer”. Finalizou.
Entenda o caso
Nessa segunda-feira (1º) foi noticiado que quatro médicos estariam deixando os PSFs de Cajazeiras para trabalhar em outras cidades, a principal alegação segundo alguns veículos de comunicação era a falta de pagamento.
DIÁRIO DO SERTÃO
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