VÍDEO: Jr. Araújo diz que audiência pública foi produtiva e sairão providências importantes para Boqueirão
Audiência foi realizada pela Câmara de Cajazeiras, em parceria com a Assembleia Legislativa da Paraíba, para discutir a situação e a distribuição da água do Açude Engenheiro Avidos (Boqueirão de Piranhas)
O deputado Júnior Araújo (PP) considerou bastante produtiva a audiência pública realizada pela Câmara de Cajazeiras, em parceria com a Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB), nesta terça-feira (23), em que se discutiu a situação e a distribuição da água do Açude Engenheiro Avidos (Boqueirão de Piranhas), na região do Rio do Peixe.
“Com certeza, sairão providências importantes, relevantes, para que a gente possa buscar alternativas para conviver com a escassez de água”, afirmou.
Além de Júnior Araújo, o encontro teve as presenças dos outros deputados da região, Chico Mendes (PSB) e Dra. Paula (PP); da prefeita de Cajazeiras, Corrinha Delfino (PP); de representantes da ANA (Agência Nacional das Águas); do diretor presidente da Aesa (Agência Executiva de Gestão das Águas da Paraíba), Porfírio Catão; do presidente do Comitê da Bacia Hidrográfica Piancó Piranhas Açu, Ricardo Ramalho; de outros parlamentares, prefeitos, vereadores e produtores rurais.
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Audiência na Câmara de Cajazeiras discutiu a situação do Açude de Boqueirão (Foto: Diário do Sertão)
“Nós temos que ter a ciência de que estamos fincados no Semiárido, onde as chuvas são escassas, os índices pluviométricos são menores do que em outras regiões do nosso país. Então, nós temos que, cada vez mais, aprender a conviver com esse aspecto natural que nos atinge e tomar iniciativas, seja através do gerenciamento da nossa bacia hídrica, seja através de obras de engenharia, como é o caso da transposição, uma das maiores obras de engenharia hídrica do nosso país e que tem um impacto positivo na nossa região”, destacou Araújo.
Na audiência, ribeirinhos da região do Rio do Peixe expuseram a grave situação que eles enfrentam devido à escassez de água para irrigar as plantações e alimentar animais. Para não perderem toda a produção, eles solicitaram a liberação de pelo menos 500 litros de água por segundo para o Rio do Peixe, que, por sua vez, abastece o Açude Lagoa do Arroz. Além disso, denunciaram a existência de várias barragens irregulares que estão desviando a água.
DIÁRIO DO SERTÃO
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