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VÍDEO: Câmara de Cajazeiras apresentará balanço da audiência pública sobre segurança hídrica, diz presidente

Lindberg Lira afirmou que será produzido um documento com uma síntese do que foi sugerido, solicitado e apresentado na audiência para ser entregue à imprensa e para divulgar nos canais da Casa

Por Luis Fernando Mifô

23/09/2025 às 18h19 • atualizado em 23/09/2025 às 20h27

Nesta terça-feira (23), a Câmara de Cajazeiras, em parceria com a Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB), realizou uma audiência pública para discutir a situação e a distribuição da água do Açude Engenheiro Avidos (Boqueirão de Piranhas) e o impacto em outros mananciais da região.

O presidente Lindberg Lira (PP) disse que será produzido um documento com uma síntese do que foi sugerido, solicitado e apresentado na audiência para ser entregue à imprensa e para divulgar nos canais da Casa.

“Foi uma sessão muito longa, mas que, a posterior, nós iremos esmiuçá-la, resumi-la, para passar para toda a imprensa”, falou o presidente.

O encontro contou com as presenças dos deputados Chico Mendes (PSB), Júnior Araújo (PP) e Dra. Paula (PP); da prefeita de Cajazeiras, Corrinha Delfino (PP); de representantes da ANA (Agência Nacional das Águas); do diretor presidente da Aesa (Agência Executiva de Gestão das Águas da Paraíba), Porfírio Catão; do presidente do Comitê da Bacia Hidrográfica Piancó Piranhas Açu, Ricardo Ramalho; de outros parlamentares, prefeitos, vereadores e produtores rurais ribeirinhos.

Na audiência, os ribeirinhos do Vale Rio do Peixe expuseram a grave situação que eles enfrentam devido à escassez de água para irrigar as plantações e alimentar animais. Para não perderem toda a produção, eles solicitaram a liberação de pelo menos 500 litros de água por segundo para o Rio do Peixe, que, por sua vez, abastece o Açude Lagoa do Arroz. Além disso, denunciaram a existência de várias barragens irregulares que estão desviando a água.

Já o deputado Chico Mendes, líder do governo na Assembleia, sugeriu aos órgãos que administram o manancial a manutenção de uma reserva mínima de 120 milhões de metros cúbicos de água.

DIÁRIO DO SERTÃO

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