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PRIVATIZAÇÃO? Religioso de Cajazeiras contesta fim do Ciência sem Fronteira; “Quer tirar responsabilidade com a Educação Pública”

Ele reforçou que nessa Páscoa se revigore o sentimento de indignação ética a esse governo que tira a oportunidade dos estudantes conhecer mais e ir além fronteira.

Por Diário do Sertão

06/04/2017 às 17h07 • atualizado em 06/04/2017 às 17h13

No Direto ao Ponto desta quinta-feira (6), o Padre Francivaldo Albuquerque destacou que a educação é o caminho mais curto da revolução moderna, “sem arma, sem sangue, mas com muita convicção para se chegar a posse do conhecimento pleno”.

O comentarista disse que a decisão do presidente Temer em suspender o programa “Ciência sem Fronteira”, onde estudantes recebem bolsas para aperfeiçoamento em outros países dá indícios que o governo vai tirando da responsabilidade a Educação Pública do país.

“A educação faz o cidadão brasileiro ser maior, ser um homem culturado nas relações internacionais, globalizado, inteirado e sintonizado com a cultura mundial, então é preciso que a nação brasileira tome consciência desse fato”, pontuou o religioso.

Ele reforçou que nessa Páscoa se revigore o sentimento de indignação ética a esse governo que tira a oportunidade dos estudantes conhecer mais e ir além fronteira.

ODE
Francivaldo destacou ainda a etapa do Orçamento Democrático Estadual que ocorre nessa sexta-feira (7), para que a cidade de Cajazeiras tenha oportunidade de planejar as ações que serão desenvolvidas pelo governo.

“É importante que a sociedade participe com ideias, sugestões e críticas para que cada cidadão sinta-se incorporado dentro do planejamento”, disse ele

DIÁRIO DO SERTÃO

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