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Doença que matou milhões na Idade Média volta a ameaçar

O tratamento está sendo realizado com a ajuda de antibióticos.

Por Cura pela Natureza

28/11/2018 às 08h01 • atualizado em 28/11/2018 às 08h02

Outro sintoma são as manchas negras, da cor do rato, chamadas "bubões" - daí o nome “peste negra”

A Yersinia pestis é a bactéria causadora da doença chamada peste bubônica, também conhecida como “peste negra”.

E parece que ela voltou a atacar.

Na Idade Média, a peste matou milhões de pessoas e era transmitida pelos ratos.

No entanto, tudo indica que há novos hospedeiros contaminando o ser humano com essa bactéria: as pulgas.

Há evidências de que a bactéria é nativa da Ásia Central, mas conseguiu circular por todo o mundo, como a história nos conta.

O caso de uma menina anônima de Idaho foi declarado como o primeiro depois de 26 anos sem sinal da peste negra.

Quem confirmou a infeliz notícia foi o Departamento de Saúde do Distrito Central dos Estados Unidos.

A criança, que agora luta para se recuperar.

Ela tinha recentemente viajado para o Oregon, onde supostamente entrou em contato com a pulga transportadora da bactéria Yersinia pestis.

Para piorar a situação, depois disso, já houve oito casos confirmados da peste no Oregon e dois em Idaho.

Avisos foram colocados em parques e atrações ao ar livre por todo os EUA, aconselhando as pessoas a evitar contato roedores silvestres e a usar roupas de proteção e repelentes de insetos.

O tratamento está sendo realizado com a ajuda de antibióticos.

A peste bubônica se espalha no corpo através do sistema linfático e pode começar a se replicar rapidamente enquanto evita furtivamente o sistema imunológico.

Isso causa uma série gradual de sintomas, como febre, dores de cabeça e inchaço dos gânglios linfáticos.

Outro sintoma são as manchas negras, da cor do rato, chamadas “bubões” – daí o nome “peste negra”.

O sucesso de cura é maior quando a doença é tratada precocemente.

Se a bactéria entrar na corrente sanguínea, a doença se torna mortal.

Separamos algumas dicas para evitar esse tipo de problema, a fim de proteger tanto você quanto sua família e seus animais de estimação.

Confira:

– Nunca toque ou manuseie roedores selvagens, mesmo que já estejam mortos

– Não deixe que seu gato ou cachorro cace roedores

– Use produtos veterinários de prevenção de pulgas em seus gatos e cães

– Não alimente roedores silvestres perto de sua casa ou em acampamentos ou quaisquer outras áreas povoadas

– Limpe sua casa e mantenha a área externa organizada, sem tralhas e resto de alimentos, pois isso atrai hospedeiros da bactéria.

Fonte: Cura pela Natureza - https://www.curapelanatureza.com.br/post/11/2018/doenca-que-matou-milhoes-na-idade-media-volta-ameacar

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