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Paraíba tem 16 casos confirmados da Varíola dos Macacos; Cajazeiras aparece com 5 registros suspeitos

A cidade de Campina Grande registrou o primeiro caso da doença. Os demais registros são em João Pessoa (12) e em Cabedelo (03)

Por Luiz Adriano

14/09/2022 às 12h27

Imagem de paciente com a Varíola dos Macacos - (Foto: Divulgação / World Health Organization)

A Secretaria de Estado da Saúde (SES) divulgou no início da noite desta terça-feira (13), a atualização dos dados da Varíola dos Macacos na Paraíba. O estado que até então contava com 11 casos da doença, houve o aumento de cinco e agora são 16 ao todo.

Dois casos são do sexo feminino e catorze masculino. A faixa etária com maior número de casos confirmados é a de 20 a 39 anos.

A cidade de Campina Grande registrou o primeiro caso da doença. Os demais registros são em João Pessoa (12) e em Cabedelo (03).

Ainda segundo a SES, conforme investigação dos municípios, até o momento, apenas quatro dos casos referem contato com pessoas oriundas de São Paulo. Quanto aos demais registros, não há definição de contato ou fonte de onde foram infectados, o que segundo a Secretaria de Saúde, requer ampliação das investigações.

De acordo com o boletim, nenhum dos casos foi hospitalizado e os pacientes seguem sendo acompanhados pelo serviço de saúde.

Conforme o boletim atualizado nesta terça (13), até agora na Paraíba, são 207 notificações, destas 16 confirmadas, uma provável, 110 descartadas e 80 seguem em investigação.

SERTÃO

No Sertão da Paraíba, a cidade de Cajazeiras está com cinco casos em investigação, seguido por Cachoeira dos Índios, Marizópolis e Patos, com um caso suspeito cada uma.

A DOENÇA

De acordo com os órgãos de saúde, o vírus poder ser passado de pessoa para pessoa e os principais sintomas da doença são: febre, dor de cabeça e dores no corpo, dor nas costas, calafrios, cansaço, feridas na pele e gânglios inchados.

A orientação da SES é que em caso de surgimento de algum sintoma, a pessoa deve urgentemente procurar uma Unidade Básica de Saúde (UBS), Unidade de Pronto Atendimento (UPA) ou um Hospital Regional, caso tenha no município. O objetivo é fazer a coleta de material para investigar o caso.

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DIÁRIO DO SERTÃO

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