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Irmão de empresário cajazeirense assume nessa segunda vice-presidência da Companhia de DOCAS

A cerimônia de posse aconteceu na tarde dessa segunda, e contou com a presença do governador Ricardo Coutinho (PSB) e do vice Rômulo Gouveia.

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25/01/2011 às 17h24

O cajazeirense Antônio Ricardo de Andrade, que é irmão do empresário e 1º Suplente de Senador de Cássio Cunha Lima, Deca, assumiu na tarde desta segunda-feira (24), a vice-presidência da Companhia Docas da Paraíba, ao lado do novo presidente Wilbur Holmes.

A cerimônia de posse contou com a presença do governador Ricardo Coutinho (PSB) e do vice-governador, Rômulo Gouveia (PSDB).

Wilbur Holmes colocou como prioridade recuperar as potencialidades do Porto de Cabedelo para o incremento da arrecadação do ICMS, saindo dos atuais R$ 400 milhões ao ano, para R$ 700 milhões.

“A idéia é prospectar novos usuários e estimular o que já existe no porto, trabalhando dentro do viés comercial. Um segundo ponto importante é integrar o porto aos projetos do Plano de Aceleração do Crescimento (PAC) do Governo Federal”, disse Wilbur Holmes, que também é jornalista e consultor em comércio exterior.

Wilbor também irá priorizar o término das obras de aumento do calado do porto até o final do primeiro trimestre deste ano, o que irá facilitar a prospecção de novos negócios para o Estado.

“Com isso, o canal de acesso dos navios irá ter aproximadamente 11metros (na quota de maré zero). Atualmente, tem apenas 9,14metros, o que impede a chegada de navios de grande porte”, completou

Porto é viável
O governador Ricardo Coutinho disse que crê na viabilidade do Porto de Cabedelo, tanto que sempre defendeu a revitalização do local, antes de pensar na construção de um outro porto no Estado.

O governador acredita quer um dos desafios do porto será dialogar com as forças produtivas do Estado e a Cinep, pois muitas vezes empresas recebem benefícios, mas não conseguem reconhecer o caráter estratégico do porto de Cabedelo para escoar a sua produção.

“É fundamental abrir uma via de mão dupla. A capacidade de operação do porto precisa estar presente em qualquer tipo de incentivo fiscal para indústrias se instalarem na Paraíba”, frisou.

DIÁRIO DO SERTÃO com Secom

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