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Agricultor do sítio Cachoeirinha, em Cajazeiras, está desaparecido e família encontra-se aflita

Cosme Ribeiro de Alencar, de 38 anos, está desaparecido desde a última quinta-feira (8). Caso alguém saiba do paradeiro dele, deve entrar em contato pelo telefone: (83) 99105-2988

Por Luiz Adriano

10/12/2022 às 18h11 • atualizado em 10/12/2022 às 18h15

Cosme Ribeiro de Alencar - foto: reprodução/redes sociais

Uma família cajazeirense encontra-se aflita pelo desaparecimento de um parente identificado como Cosme Ribeiro de Alencar, de 38 anos, agricultor e morador do sítio Cachoeirinha, zona rural de Cajazeiras.

Segundo relato da família, ele desapareceu desde a última quinta-feira, dia 8 de dezembro, por volta de meio dia e estava sozinho em uma motocicleta.

Conforme Izabel Nonato, a qual é parente de Cosme, concedeu as informações ao Diário do Sertão e disse que seu primo está morando sozinho desde que se separou da esposa há cerca de dois meses. A família informou que ele costuma beber muito, porém está sem ingerir bebida alcoólica desde a separação.

Ainda de acordo com o relato familiar, ele não tem problemas de saúde, no entanto, desde a semana anterior que estava reclamando de dores na coluna e tinha ido na UPA tomar medicação na última segunda-feira (5).

O relato do desparecimento é de que ele teria trabalhado em uma construção civil próximo de sua casa, até a manhã da última quarta-feira (7), e em seguida foi para a cidade dizendo que tinha consulta marcada com psicólogo na quinta-feira.

Cosme Ribeiro de Alencar foi visto pela última vez por um amigo em uma Casa Lotérica de Cajazeiras.

A parente que deu as informações ao Diário do Sertão, relatou que Cosme vinha comentando sobre a dificuldade que estava tendo para conviver com a separação e a falta de contato com a ex-companheira e seu filho. Ele teria dito que se sentia abandonado e que estava sofrendo muito, sem planos para a vida, e que a vontade era de sumir.

Caso alguém saiba do paradeiro de Cosme, deve entrar em contato pelo telefone: (83) 99105-2988 e falar com Izabel Nonato, prima dele.

“Ele é muito trabalhador, muito querido, uma pessoa muito boa, é conhecido demais por todos na região. Estamos todos aflitos”, disse sua prima Izabel Nonato.

DIÁRIO DO SERTÃO

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