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Água de Lagoa do Arroz começa a abastecer Zona Norte de Cajazeiras; “Acabou demora”

“Não existirá mais demora para abastecer os bairros da parte Norte de Cajazeiras”, garantiu Nenem.

Por Diário do Sertão

13/01/2017 às 17h51 • atualizado em 13/01/2017 às 17h53

Nenem da Cagepa comemora conclusão da adutora da Zona Norte de Cajazeiras

A tão sonhada Estação de Tratamento de Água da Zona Norte de Cajazeiras, prometida pelo governador Ricardo Coutinho (PSB) em 2013, com recursos na ordem de R$ 14 milhões foi finalmente concluída. A informação é do gerente da Cagepa, Cleidimnar Alexandre (Nenem da Cagepa), nesta sexta-feira (13).

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A adutora da Zona Norte, que faz o abastecimento de quase 10 bairros populosos começou a operar. A água que agora abastece essa área da cidade vem do açude de Lagoa de Arroz. “Já está em operação”, comemorou Nenem.

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Ele explicou que a Zona Norte sendo abastecida por Lagoa do Arroz, a Zona Leste, a Zona Sul e Oeste deverão receber mais água de Boqueirão, já que boa parte dessa água era direcionada para a Zona Norte.

Nenem assegurou que a Cagepa agora tem condições de transportar, tratar e distribuir até 80 litros por segundo somente para a Zona Norte, mas alertou que ainda falta a Agência Nacional das Águas (ANA) definir a vazão de outorga, ou seja, a quantidade de água que Cajazeiras pode captar de Lagoa do Arroz.

“Não existirá mais demora para abastecer os bairros da parte Norte de Cajazeiras”, garantiu Nenem.

Uma adutora semelhante foi construída do mesmo açude para a cidade de São João do Rio do Peixe, com investimento de 13 milhões de recursos do Governo Federal e foi concluída em menos de um ano.

Vândalos incendiaram parte do material da Estação de Tratamento (Adjamilton Pereira)

Histórico
A obra já estava em andamento, mas em agosto de 2014 houve um ato de vandalismo e foram incendiados oito tanques de águas, canos e equipamentos, destinados a Estação de Tratamento de Água, construída no bairro do Mutirão, para receber a água captada através de uma nova adutora, como o objetivo de resolver o problema de abastecimento d’água de diversos bairros da cidade.

O material incendiado de forma criminosa estava no local onde será feita a ETA e está avaliado em mais de R$ 600 mil reais e o fogo só foi apagado depois de muito trabalho do Corpo de Bombeiros.

DIÁRIO DO SERTÃO

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