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Rebeldia de Marcos Barros, anulação de eleição da câmara e quebra do rabecão de Cajazeiras movimentam PB

Marcos Barros, deu seu grito de libertação: “não aceitaremos mais este negócio de pai, filho, primo e mulher quererem impor nomes”.

Por Diário do Sertão

03/09/2017 às 07h09 • atualizado em 03/09/2017 às 13h15

Câmara da cidade de Cajazeiras (Foto: Diário do Sertão)

Lula lá, Lula aqui
O ex-presidente Inácio Lula da Silva, quando de sua passagem pela Paraíba, no último sábado/domingo, defendeu a candidatura de Ricardo Coutinho para o senado federal, com o objetivo de fortalecer a esquerda. Lula acredita cegamente na vitória do “Mago”.

Confetes e serpentinas
Zerou o estoque de confetes e serpentinas na Paraíba depois de tantas “festas e louvações” entre Ricardo Coutinho e Zé Maranhão. Por enquanto os elogios entre si só pelos meios de comunicação, mas já está sendo agendado um bate papo frente a frente. Experiência e sagacidade política são o que não faltam entre os dois, rumo à sucessão estadual.

Presidente da Câmara Municipal de Cajazeiras, vereador Marcos Barros

Grito de rebeldia
Em Cajazeiras, o vereador Marcos Barros, deu seu grito de libertação: “não aceitaremos mais este negócio de pai, filho, primo e mulher quererem impor nomes”. Marcos estaria firme no propósito de incluir outros nomes à disposição do grupo para concorrer às eleições a nível estadual e municipal.

Virou moda
Depois que algumas câmaras municipais vêm anulando as eleições antecipadas para as mesas diretoras do segundo biênio, agora foi a vez da de João Pessoa, cuja secretaria vai decidir sobre a anulação, alegando vícios de tramitação e ilegalidade no processo. Essa “doença é transmissível”.

Sob o domínio de droga
Com a morte de um jovem de apenas 15 anos, crivado de balas, na noite desta terça-feira, dia 29, no Bairro São Francisco, em Cajazeiras, teria sido um “acerto de contas”, que poderia envolver drogas. Este é um tema que vem preocupando vários setores da comunidade cajazeirense, que vê grande parte de seus jovens envolvidos com drogas.

Prefeito de Cajazeiras, José Aldemir (PP)

Dom José: o nosso Zumbi
Com a morte de Dom José Maria Pires, arcebispo emérito da Paraíba, perde-se uma voz autêntica e entra para a história a sua luta pela liberdade e pelas transformações sociais e a marca indelével da resistência em defesa dos negros, denunciando a exclusão a que eram submetidos e seu compromisso com as causas dos pobres, bem ao modo do Papa Francisco.

Milagre
Quem tem prestado atenção aos discursos do prefeito de Cajazeiras, médico José Aldemir, observa que Ele invoca repetidamente o agradecimento a Deus pela sua presença à frente dos destinos de Cajazeiras. E de tanto “rezar” aconteceu um “milagre”: retirar os 13 itens que impediam a cidade de ter em seus cofres recursos federais. Vale lembrar que Zé estudou pra ser padre e se tivesse continuado, diz um amigo dele: hoje com certeza seria bispo.

Cidade de Cajazeiras, Sertão da Paraíba

Queimou o chão
O prefeito Zé Aldemir na hora que recebeu a certidão positiva de regularidade junto a Secretaria do Tesouro Nacional, não mudou nem de roupa e queimou o chão rumo a Brasília para destravar os 10 milhões de reais para construir obras e serviços em Cajazeiras. Seus aliados dizem: a rapidez com que conseguiu esta certidão só pode ter sido milagre de Padre Rolim.

Os meninos de Zé
O prefeito Zé Aldemir atribuiu a sua equipe o êxito na derrubada de todos os itens que impediam do município de Cajazeiras realizar convênios com o governo federal, sob o comando da Procuradoria Geral e seus advogados. “É uma turma de jovens, que com determinação, estudo, conhecimento, garra, competência e coragem de trabalhar demonstrou que quer ver Cajazeiras crescer”. Confiar é preciso!

Rabecão
Tá quebrado, em uma das ruas de Cajazeiras, o carro que é utilizado para transportar pessoas mortas para fazer necropsia na cidade de Patos. Como a oficina que o conserta é também na cidade de Patos, isto poderá adiar por mais alguns meses o seu conserto. Enquanto isto, os responsáveis não tomam iniciativa e o problema se repete em Cajazeiras: mais um corpo passa cerca de 15 horas pra ser levado pra Patos e quem perde em popularidade não é ninguém menos que o governador Ricardo Coutinho.

Ex-prefeitos, Léo e Rafael

Léo e Carlos Rafael
A votação das contas de Léo Abreu e Carlos Rafael relativas ao ano de 2011, já tem parecer contrário do vereador Cléber Lima, que acompanhou o do TCE-PB, mas ninguém acredita que hoje, sexta-feira, não se sabe por que, os vereadores não irão rejeitar as contas dos dois ex-prefeitos.

Gazeta do Alto Piranhas

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