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EITA: Prefeito comemora decisão judicial que o mantém no cargo e manda recado para opositores

No entendimento da magistrada, as provas que foram apresentadas eram frágeis. A oposição promete recorrer da decisão junto ao TRE.

Por Diário do Sertão

03/09/2017 às 15h22 • atualizado em 03/09/2017 às 13h39

Prefeito de Bom Jesus, Roberto Bayma (PSDB)

A justiça Eleitoral em primeira instância julgou improcedente a ação impetrada contra o prefeito eleito de Bom Jesus, Roberto Bayma (PSDB) e seu vice João Melquíades, julgada na terça-feira, dia 29, pela juíza Adriana Lins da 42ª Zona Eleitoral, a Ação de Investigação Judicial Eleitoral (AIJE), proposta pela Coligação “A Força da União”, que teve como candidato Edivan Brito para prefeito e João Alves (Dão) para vice.

A AIJE pedia a cassação do seu mandato do prefeito, e de acordo com o que apuramos, a denúncia buscava o convencimento da Justiça Eleitoral de que alguns crimes teriam sido cometidos pelo então postulante a reeleição, Roberto Bayma, como por exemplo, compra de votos, uso da máquina pública e transferência arbitrária de eleitores de outros municípios para Bom Jesus.

No entendimento da magistrada, as provas que foram apresentadas eram frágeis. A oposição promete recorrer da decisão junto ao TRE.

O prefeito comemorou a decisão, que vinha sendo aguardada com muita expectativa. Segundo ele, seus adversários estavam fazendo terrorismo nas redes sociais dizendo que a cassação do seu mandato era certa, “o que não aconteceu já que a justiça foi feita. Foi mais uma derrota para os meus adversários, os antigos e os recentes que se juntaram a eles” disse Roberto Bayma.

DIÁRIO DO SERTÃO com Gazeta do Alto Piranhas

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