Briga dos vereadores, débito milionário da prefeitura e indecisão do PMDB de Cajazeiras estão na Faisqueira
A prefeitura de Cajazeiras deve mais de R$ 30 milhões ao seu instituto de previdência, o que está impe o município de conveniar com o governo federal.
Linguagem chula
O vereador Marcos do Riacho do Meio teria usado a tribuna da Câmara Municipal de Cajazeiras para fazer criticas sobre transporte escolar e teria dito que a titular da pasta era uma pessoa “sem caráter”. Depois da sessão teria sido indagado por uma pessoa se ele sabia o que significa “sem caráter” e não soube responder. O vereador, talvez, tenha se perdido no mar da ignorância e nos meandros do analfabetismo funcional.
A prefeitura de Cajazeiras e o débito do IPAM
A prefeitura de Cajazeiras deve mais de trinta milhões de reais ao seu instituto de previdência, fato que está impedindo o município de celebrar convênio com o governo federal para realização de obras. Este débito já foi parcelado, mas o município não teve condições de pagá-lo.
A prefeitura de Cajazeiras e o débito com o IPAM 2
A prefeita Denise vem cumprindo, desde o inicio de seu mandato, com as obrigações sociais junto ao instituto e só de seu tempo já foram recolhidos mais de cinco milhões de reais e estaria tentando encontrar uma saída para se livrar deste impedimento de conseguir recursos federais e a única alternativa seria procurar a justiça e responsabilizar os gestores que a antecedeu para assumir/responder as dívidas.
De cima pra baixo
Muito embora o ex-deputado estadual Antonio Vituriano de Abreu tenha feito reiteradas declarações de que não se aliaria ao esquema da prefeita de Cajazeiras, Denise Albuquerque, os senadores Raimundo Lira e José Maranhão estariam unindo as forças para que este fato se tornasse uma realidade.
De cima pra baixo 2
O fato que estaria levando estes senadores unir Vituriano a Denise é que o PMDB está se compondo com o partido do governador Ricardo Coutinho em todo o estado, principalmente nos dois principais redutos eleitorais do estado: João Pessoa e Campina Grande e eles estão apostando neste casamento também em Cajazeiras entre o PMDB e o PSB.
De cima pra baixo 3
Como o lençol do governador é muito grande e embaixo dele sempre tem sombra e água fria e nestes tempos de muito calor, de crise e de falta d’água, nada como um bom refresco e um bom lugar para trabalhar, que não se possa mudar de lado. Em política partidária o que vale é as composições para se conquistar o poder, mas os aliados afirmam ser “IMPOSSÍVEL” e que ele já foi escolhido para ser o vice de Zé Aldemir.
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Violência instalada
Este ano em Cajazeiras já mataram onze pessoas, um número assustador na até então considerada uma das mais pacatas cidades e que já esteve incluída no rol como a de menos violenta da Paraíba. A maioria dos crimes não foi elucidada e os criminosos continuam soltos.
Violência instalada 2
No último final de semana nove residências foram arrombadas, fato que deixou a população sobressaltada e com muito medo, além de outros furtos acontecidos a luz dia pelas ruas da cidade. Parece que os ladrões de toda região se mudaram para Cajazeiras. A câmara municipal foi palco de uma sessão especial para um debate sobre segurança pública, vamos aguardar os resultados.
Fedentina
Uma cidadã cajazeirense foi até a delegacia da cidade, neste último dia 19, prestar queixa e fazer um BO de que sua casa havia sido arrombada pelos ladrões. Ao entrar nas dependências deparou-se com uma fedentina sem tamanho, sangue no chão e um ambiente de degradação humana. Sentiu-se mau e voltou pra casa sem prestar queixa, mas fez a seguinte declaração: Cajazeiras não é digna de uma situação tão lastimável e desumana.
Fedentina 2
Não faz muito tempo que um profissional de imprensa, juntamente com uma cidadã que mora em frente à delegacia, foram solicitados por um agente da policia civil para lavar vômitos na sala principal, porque a delegacia estava com uma demanda muito grande pra ele atender. Estes e outros fatos foram denunciados na audiência pública ocorrida na Câmara, no último dia 20, sob os olhares e anotações da Juíza das Execuções Penais.
Só aliados
Não teve jeito: a empresa que prestava serviços para realizar hemodiálise em Cajazeiras não vai ter seu contrato renovado. Todas as tentativas teriam sido feitas pela prefeita Denise, pelo deputado Jeová Campos, por Carlos Antonio, mas em vão. Comenta-se que a causa remonta à posição política do vice-prefeito Júnior Araújo, na última eleição, por ter votado em Cássio da Cunha Lima. A empresa despedida pertence ao grupo familiar de Júnior Araújo.
DO GAZETA DO ALTO PIRANHAS
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