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Médicos aceitam proposta do Governo, mas Conselho Regional impede assinatura de contrato

O secretário assegurou que as escalas de plantão do Hospital estão cobertas até esta sexta-feira (03), com a convocação de médicos da Polícia Militar

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02/06/2011 às 09h11

Os 23 médicos prestadores de serviço do Hospital de Trauma Senador Humberto Lucena aceitaram a proposta de R$ 1 mil por plantão, porém o Conselho Regional de Medicina (CRM) impediu que o contrato fosse assinado. Segundo Waldson de Sousa, secretário estadual da Saúde, a negociação com os médicos foi positiva e o número de profissionais disponíveis no plantão do Trauma estaria regularizado hoje mesmo.

“Avaliamos que esta medida do CRM não contribui para solucionar a questão do atendimento médico no Trauma. O Governo do Estado ouviu os profissionais, buscou saídas e viabilizou uma proposta que fosse equilibrada. Porém, impedir que essa negociação seja concretizada é penalizar a população”, declarou.

Waldson também ressaltou que da mesma forma que o governo se empenhou para viabilizar melhorias para os prestadores de serviço, vai buscar soluções para os médicos efetivos. “É importante lembrar que trata-se de um grupo maior de profissionais, que não trabalham apenas no Trauma e ainda existem as obrigações legais para com os servidores efetivos. É necessários mais tempo para negociar”.

O secretário ainda assegurou que as escalas de plantão do Trauma estão cobertas até esta sexta-feira e que a convocação de médicos da Polícia Militar é uma medida de segurança. “Não há qualquer tipo de ilegalidade nesse tipo de convocação e elaboramos uma escala de trabalho que vai permitir o funcionamento do Hospital Edson Ramalho e ainda que um grupo de cirurgiões possa ampliar o atendimento no Trauma”, completou.

DIÁRIO DO SERTÃO com SECOM-PB

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