A ausência do governador
Por José Ronildo – O governador João Azevêdo anda ausente de Cajazeiras. Nem lembro a última vez em que esteve aqui. É bem verdade que existem algumas obras estão sendo executadas na cidade que são importantes e de grande repercussão. Mesmo com sua ausência, a população sabre que é o seu governo que fez ou que está fazendo, a exemplo da abertura da Rua João de Sousa Maciel até a BR 230 (Avenida Francisco Arcanjo de Albuquerque); o acesso asfáltico à 6ª Ciretran, passando pelas Casas Populares e Colorado; a urbanização do entorno do Perpétuo Correio Lima e pavimentação asfáltica de quase 20 ruas na cidade.
A obra de maior porte é a pavimentação asfáltica da estrada ligando a BR 230 até o Distrito Engenheiro Avidos. Essa tem sido uma lástima pela demora e pela falta de uma resposta por parte do governo em relação a empresa que está enrolando há quase quatro anos. A população esperava uma posição firme por parte do governo do Estado lá atrás, o que não aconteceu. Os moradores da região nem acreditam mais que essa obra seja concluída. Perderam as esperanças.
O Governo do Estado concluiu no início deste ano a reconstrução da Escola Manoel Mangueira, entretanto, o governador sequer veio para inaugurar. Merecia uma grande festa com a presença do chefe do executivo estadual ao lado dos estudantes, professores e funcionários, até para fazer um contraponto a situação caótica da educação estadual na cidade.
As reclamações em relação à educação são enormes, a começar pelo fato de mais uma vez, o ano letivo começar com problemas no transporte escolar; as aulas do Dom Moisés Coelho não foram iniciadas ainda este ano. A Secretaria de Saúde iniciou uma reforma no prédio antigo da escola (mais uma) e fez umas salas improvisadas embaixo da quadra de esportes, entretanto, até hoje não funcionaram.
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A Escola em tempo integral e profissionalizante Cristiano Cartaxo (Polivalente) também enfrenta problema parecido. Os estudantes continuam reclamando da falta da climatização das salas, além de reclamações em relação a estrutura física da escola e até falta de professores. A comunicação do governo também deixa a desejar. A diretora da regional de Ensino não tem autorização para falar.
Nascimentos
Número de nascimentos no Brasil cai em 2022 e é o menor em 47 anos. Levantamento do IBGE mostrou uma queda no número de crianças nascidas no Brasil, o menor desde 1977. Em 2022, nasceram 2.542.298 crianças no Brasil, enquanto em 2021 foram 2.635.854 – o que representa uma queda de 3,5%. Já em relação à média anual entre 2010 e 2019, a diminuição foi ainda maior, de 10,8% (2.850.430). Em 2010, foram 2.760.961 registros de nascimento.
Os números foram levantados pela Pesquisa Estatísticas do Registro Civil, do IBGE. Os dados foram levantados em cartórios de todo o Brasil, com informações de registros de nascidos vivos de 2022.
Mortes de idosos
Após a pandemia e a vacinação da população contra a covid-19, o número de mortes ocorridas no Brasil caiu 15,8% em 2022, somando 1,5 milhão. Idosos tiveram maior redução no percentual, enquanto faixa de menores de 15 anos registraram mais óbitos. Os dados foram divulgados hoje (27) pelo IBGE.
A quantidade de mortes caiu em todas as faixas etárias acima de 15 anos. A maior redução percentual, de 30,5%, foi na faixa entre 50 e 59 anos. Em números absolutos, a queda foi maior no grupo entre 60 e 69 anos (80 mil mortes a menos.
Os textos dos colunistas e blogueiros não refletem, necessariamente, a opinião do Sistema Diário de Comunicação.
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