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Justiça solta dois criminosos acusados de sequestrar e matar jovem de 23 anos na zona rural de Sousa. Veja!

Jonas não teve tanta sorte, pois foi levado a um matagal pelos bandidos que o amarraram pelos pés e mãos, deixaram-no só de cueca e depois o executaram

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07/08/2014 às 14h24

Sousense foi brutalmente assassinado com vários tiros (Foto: Charley Garrido)

Dois adolescentes envolvidos na morte do jovem Jonas Andrade Barbosa Sobrinho foram colocados em liberdade na última quarta-feira (06). O assassinato ocorreu no dia 02 de agosto de 2011, no Sítio Mãe D'água, zona rural de Sousa.

O processo corre em segredo de Justiça e não foram repassadas informações sobre o motivo da soltura dos dois jovens.

Relembre:
O jovem Jonas de Andrade Barbosa Sobrinho, de 23 anos, foi sequestrado por quatro criminosos que também renderam e atiraram no pescoço da cunhada de Jonas, a dona de casa Maria das Dores Gadelha de Lima, de 34 anos.

Maria das Dores era passageira da moto guiada pelo cunhado. Durante a abordagem ela reagiu e foi atingida com um tiro no pescoço. Ferida, foi levada ao Hospital Regional e não corre risco de morte.

Jonas não teve tanta sorte, pois foi levado a um matagal pelos bandidos que o amarraram pelos pés e mãos, deixaram-no só de cueca e depois o executaram com vários tiros pelo corpo, inclusive costas e cabeça. A moto de Jonas também foi levada pelos acusados. Partes das roupas da vítima foram encontradas nas imediações do crime, onde o Jonas foi assassinado.

Férias 
A policia apurou que Jonas se encontrava de férias da empresa Laticínio Belo Vale e teria se dirigido ao Sítio Cadeado para deixar um medicamento para a mãe de Maria das Dores, porém no caminho foram abordados pelos assaltantes.

A hipótese mais forte para o crime é a de latrocínio, ou seja, roubo seguido de morte tendo em vista que a moto da vítima fatal foi roubada.

O Corpo de Jonas foi levado para o IML de Patos para a necropsia. Peças de roupas da vítima foram encontradas nas imediações do local do crime.

Depoimento do patrão
O empresário Marcos Guedes, patrão de Jonas disse que o funcionário era uma pessoa que não tinha envolvimento com nenhuma ilicitude e bem quisto pelos colegas de trabalho. Marcos classificou como covardia o crime contra seu empregado que tinha apenas 23 anos idade.

DIÁRIO DO SERTÃO

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