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VÍDEO: Carlos Antonio diz que “asfalto Sonrisal” de Cajazeiras deveria custar R$ 1,5 milhões a menos

Ex-prefeito disse que projeto de recapeamento asfáltico foi feito pela equipe da ex-prefeita Denise Oliveira por R$ 1,5 milhões a menos do que gastou a atual gestão

Por Jocivan Pinheiro

08/05/2019 às 15h20 • atualizado em 08/05/2019 às 15h23

Depois do deputado estadual Júnior Araújo (Avante), agora foi a vez do ex-prefeito de Cajazeiras, Carlos Antonio, criticar a gestão do prefeito José Aldemir (PP), em especial a obra de recapeamento asfáltico concluída em dezembro de 2018, mas que já apresenta muitos problemas.

Imagens feitas pela TV Diário do Sertão mostram vários pontos em que o asfalto recém-renovado já apresenta buracos, desníveis e outras falhas. A obra custou cerca de R$ 3,5 milhões do Governo Federal.

VEJA TAMBÉM: Júnior Araújo volta a detonar gestão de Zé Aldemir e diz que asfalto ‘já está se desmanchando’

O ex-prefeito Carlos Antônio disse que esse projeto de recapeamento asfáltico foi feito pela equipe da ex-prefeita Denise Oliveira e entregue ao Governo do Estado, no segundo mandato do então governador Ricardo Coutinho, por R$ 1,5 milhões a menos do que gastou a atual gestão.

“Nem por isso nós fomos dizer que estava superfaturado. Agora, que é um asfalto ‘Sonrisal’, a comunidade toda está dizendo isso”, disse o ex-prefeito, usando um termo popular que se refere a algo que desmancha com água.

Buraco no asfalto de Cajazeiras

Cuidado com o peso

Atendendo a uma determinação do prefeito José Aldemir, a Superintendência Cajazeirense de Transporte e Trânsito (SCTrans) deu início à implantação de placas de sinalização vertical anunciando a proibição de caminhões e carretas com pesos a partir de 6,5 toneladas circularem dentro do perímetro urbano de Cajazeiras, com exceção se for para entrega.

O superintendente da SCTrans, João Vitor Mendes, esclarece que o objetivo é atender a Lei 2789 para melhorar o fluxo de veículos e conservar a malha asfáltica, “já que muitos caminhões vêm com uma grande quantidade de peso e acabam deteriorando o asfalto”.

DIÁRIO DO SERTÃO

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