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Diretor Administrativo diz que recebeu com surpresa decisão da Justiça para implementar melhorias no HRC

Segundo o diretor, a decisão se refere a um processo antigo, do ano de 2015, com suposta irregularidades já sanadas.

Por Diário do Sertão

01/10/2019 às 14h28

Em participação à TV Diário do Sertão nessa segunda-feira (30), o Diretor Administrativo do Hospital Regional de Cajazeiras, Manoel Telamon (Telminho), declarou que recebeu a decisão judicial para melhorias na Casa de Saúde com muita surpresa.

VEJA TAMBÉM: Justiça condena Estado da Paraíba a implementar melhorias no Hospital Regional de Cajazeiras

Segundo o diretor, a decisão se refere a um processo antigo, do ano de 2015, com suposta irregularidades já sanadas.

Telminho explicou que o HRC ainda está ajustando algumas medidas como: renovação do alvará sanitário, que já foi feita a solicitação. “As demais solicitações foram sanadas”, assegurou o Diretor Administrativo do HRC.

Ele ressaltou também que as supostas irregularidades que ainda não foram resolvidas são as de engenharia, que tratam de expansão do HRC, mas foram encaminhadas à Secretaria de Saúde do Estado.

CASO
Sentença da Meta 6 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), proferida pelo juiz Pedro Davi de Vasconcelos, nos autos da Ação Civil Pública de Obrigação de Fazer nº 0000712-69.2015.815.0131, condenou o Estado da Paraíba na implementação de soluções para as irregularidades apontadas pelo Corpo de Bombeiros, Conselhos de Medicina, de Farmácia e de Enfermagem e pela Agência Estadual de Vigilância Sanitária no Hospital Regional de Cajazeiras.

De acordo com os autos, laudo técnico do Corpo de Bombeiro apontou a ausência de plano de combate a incêndio e pânico, além de inexistência de atualização dos itens de segurança. Já o laudo do Conselho Regional de Medicina revelou as seguintes irregularidades: ausência de alvará sanitário junto à Agevisa, inexistência de informações junto ao Conselho dos alunos de medicina que atuam no hospital, inexistência de livro de ocorrências médicas em todos os setores e falta de comissões de ética, de revisão de prontuários, de óbitos e de controle de infecção hospital.

DIÁRIO DO SERTÃO

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