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VÍDEO: Empresária diz que, sem diálogo, decretos em Cajazeiras ‘massacram’ bares e restaurantes

Empresárias que tuam nos ramos de bar, restaurante e lanchonete desabafaram contra os decretos emitidos pela Prefeitura de Cajazeiras

Por Luis Fernando Mifô

16/06/2021 às 19h01 • atualizado em 16/06/2021 às 19h05

No programa Censura Livre, da TV Diário do Sertão, as empresárias Manoela Gomes e Amanda Félix, que atuam nos ramos de bar, restaurante e lanchonete, desabafaram contra os decretos emitidos pela Prefeitura de Cajazeiras para conter o avanço da pandemia do coronavírus. Segundo elas, os decretos penalizam somente esses ramos.

Manoela Gomes afirma que os bares e restaurantes tomam as precauções sanitárias necessárias para garantir funcionamento seguro das atividades. No entanto, segundo ela, não há diálogo do poder público municipal com a categoria antes de emitir os decretos.

“Nós procuramos ser ouvidos, procuramos propostas, procuramos fazer o máximo que a gente poderia fazer; tivemos gastos para poder adequar a esse ‘novo’ que a gente esstá vivendo, e mesmo assim nossa classe sempre tem que fechar, a gente sempre está nesse prejuízo, a gente tenta trabalhar de toda forma”, lamenta a empresária.

“Não importa se a gente mostra nossos cuidados. Não dianta. Sempre nossa classe não é ouvida, sempre é julgada e massacrada. Nós somos massacrados”, completa Manoela Gomes.

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Já Amanda Félix lamenta que os decretos não liberam, sequer, entrega por delivery: “Esse decreto tira o delivery, mas a gente vê o comércio aberto funcionando normal até seis horas, e quando passa para nossa parte, que é delivery e retirada nos estabelecimentos, eles fecham. Por que só o comércio da gente?”, indaga a empresária.

DIÁRIO DO SERTÃO

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