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VÍDEO: André diz que Zé Célio precisa se decidir e que Lindolfo assume cadeira na ALPB para ficar calado

Ex-prefeito de Sousa fala sobre projeções para 2022 e manda 'recados' aos adversários

Por Jocivan Pinheiro

15/12/2021 às 19h19 • atualizado em 15/12/2021 às 19h24

Em entrevista ao programa Olho Vivo, transmitido nesta quarta-feira (15) na Rádio Líder FM de Sousa, o ex-prefeito André Gadelha (MDB) falou sobre suas projeções partidárias visando ao fortalecimento da sua candidatura a deputado estadual em 2022.

Na ocasião, ele também mandou ‘recados’ aos seus possíveis adversários. Um deles é o médico Zé Célio (PT), que desistiu de disputar uma cadeira na Câmara Federal e deverá mesmo ser candidato a uma vaga na Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB).

André avaliou que a campanha de Zé Célio só poderá ter algum sucesso se ele conquistar votos fora de Sousa, pois a população não estaria disposta, neste momento, a ‘perder’ voto com uma terceira via.

“Não adianta você ser candidato e não ter voto fora de Sousa. O que eu sinto é que Sousa não vai votar para perder, não vai votar para aventurar uma disputa. Nós não temos mais esse tempo, não temos mais chance”., disse André Gadelha.


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André Gadelha na Rádio Líder FM (Foto: Divulgação)

Indagado sobre quem será seu principal concorrente, André Gadelha considera que será Lindolfo Pires (Podemos) porque Zé Célio ainda não decidiu se é oposição ou situação.

“Eu sou oposição. Zé Célio tem que saber se é oposição ou situação, porque ele foi candidato na eleição passada como situação, votou do lado de João [Azevêdo] e Ricardo [Coutinho]. Quem está contra João Azevêdo é André, então minha disputa é com Lindolfo. Uma terceira via pra cidade de Sousa tem que saber qual vai ser o palanque”.

‘Cala boca’ para Lindolfo

Quando foi pedido para avaliar a participação de Lindolfo Pires na ALPB como deputado estadual, André respondeu que o mandato de Lindolfo é uma manobra dos aliados para ‘calar a boca’ do mesmo, pois Lindolfo frequentemente assume mandatos de deputados titulares pouco tempo antes dos recessos parlamentares, quando não há sessões na Assembleia.

DIÁRIO DO SERTÃO

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