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VÍDEO: André Gadelha dá detalhes de seminário sobre estratégias para as águas do São Francisco em Sousa

O ex-prefeito citou a necessidade de revitalizar o sistema de irrigação de São Gonçalo e otimizar a logística para gerar empregos e renda em Sousa e Cajazeiras

Por Jocivan Pinheiro

18/04/2022 às 16h18 • atualizado em 18/04/2022 às 16h56

Na próxima quarta-feira (20), a Fundação Ulysses Guimarães Paraíba realiza, na cidade de Sousa, um seminário que discutirá os desafios e soluções para o aproveitamento das águas do Rio São Francisco.

No programa Olho Vivo da Rede Diário do Sertão, o ex-prefeito e pré-candidato a deputado estadual André Gadelha, que está à frente da FUG em Sousa, deu mais detalhes sobre o evento.

“Nós vamos levantar o que nós temos de potencial de cada região, como também as deficiências. E quando eu digo Sousa, eu também coloco a cidade de Cajazeiras no meio, porque é de extrema importância que nós possamos trabalhar em conjunto. A água do Rio São Francisco já é uma realidade na nossa região, então nós temos agora que partir para o outro planejamento, saber o que nós vamos fazer com essa água”, salientou.

O ex-prefeito citou a necessidade de revitalizar o sistema de irrigação no Distrito de São Gonçalo e otimizar a logística para gerar empregos e renda em Sousa e Cajazeiras.

“Nós precisamos fazer um planejamento, até mesmo conhecer in loco como Petrolina [PE] acertou, onde eles erraram, para que nós não cometamos os mesmos erros, para que Sousa se transforme rapidamente numa Petrolina, onde tem geração de emprego e renda que fortaleça o comércio, e essa discussão também entra por Cajazeiras, porque Cajazeiras tem um aeroporto [aeródromo] melhor do que o de Sousa, Cajazeiras tem uma parte logística que nós podemos escoar nossa produção para a região do Ceará. Nós temos que lutar junto com Cajazeiras para que possamos ter no futuro uma rede ferroviária para o escoamento dessa produção, temos que pensar numa Ceasa, pensar em armazenar esses frutos que vão ser vendidos, porque temos que pensar já na forma de exportação”.

DIÁRIO DO SERTÃO

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