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VÍDEO: Jeová cobra união política para ir a Brasília pressionar Ebserh a reabrir atendimento do HUJB

Em sessão solene da Assembleia em Cajazeiras, o deputado aproveitou a ocasião para propor que as forças políticas se unam para exigir contratação de médicos

Por Luis Fernando Mifô

23/05/2022 às 15h42 • atualizado em 23/05/2022 às 15h44

Durante sessão solene da Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB) que homenageou personalidades de Cajazeiras, o deputado Jeová Campos (PT) aproveitou ocasião para propor novamente que forças políticas locais se unam para irem até Brasília pressionar a Ebserh [Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares] a reabrir o pronto atendimento pediátrico do Hospital Universitário Júlio Bandeira (HUJB).

“O reitor [Antônio Fernandes, da UFCG] precisa da gente e nós precisamos apoiá-lo, porque estão numa diretriz que é incompatível com o desejo coletivo e com a história. Não se constrói um hospital universitário apenas para os estudantes, se constrói para atender à sociedade. Antônio Fernandes é uma pessoa que eu amo, mas não é esse amor que me inibe de dizer que me nego a aceitar o fechamento do pronto atendimento do Hospital Universitário Júlio Maria Bandeira de Melo, e para isso eu estou pedindo apoio ao reitor para irmos juntos à direção nacional da Ebserh para que em caráter urgente e emergencial se contrate, para atender interesse público emergente e inadiável, mais profissionais para que aquele hospital possa ser pronto atendimento, sim”, disse Jeová em seu discurso.

No dia 05 deste mês, o Conselho Regional de Medicina do Estado da Paraíba (CRM-PB) interditou eticamente o trabalho dos médicos e médicas que atuam no pronto atendimento pediátrico (setor de urgência e emergência) do HUJB em Cajazeiras. Um dos principais motivos foi a falta de médicos para preencher toda a escala.

Dias depois, durante reunião com representantes do Estado, do Município e da UFCG, ficou estabelecido que a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) vai fazer o pronto atendimento de média complexidade e os postos de saúde farão os de menor complexidade. Se for necessário internação para tratamento, eles encaminharão o paciente para o HUJB. Mas Jeová Campos considera um retrocesso essa medida.

DIÁRIO DO SERTÃO

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