VÍDEO: Em 24h, lâmina do Açude Estevam Marinho em Coremas aumenta 19 cm, quase 7 milhões de metros cúbicos
De acordo com o secretário de Meio Ambiente de Coremas, conforme o aumento do volume, a tendência é unir as águas com a Barragem Coremas Mãe D'Água. A junção das águas surge o que passa a ser chamado de ‘Complexo Coremas Mãe D’água’
O Açude Estevam Marinho, no município de Coremas, no Vale do Piancó, aumentou 19 centímetros desta sexta-feira (12) para este sábado (13). As águas que desembocam para o manancial são oriundas do Rio Piancó. No vídeo que está no topo do texto há um registro feito por um internauta já na manhã deste sábado (13).
A informação é do secretário do Meio Ambiente do município, José Albertino. Ele disse ao Diário do Sertão que o ganho de água do manancial em 24 horas é equivalente a 6.931.082 m³ (seis milhões, novecentos e trinta e um mil e oitenta e dois) metros cúbicos.
De acordo com o chefe da pasta do Meio Ambiente, o Açude Estevam Marinho que é o maior manancial da Paraíba com capacidade de 744.144.694 m³ (setecentos e quarenta e quatro milhões, cento e quarenta e quatro mil, seiscentos e noventa e quatro) metros cúbicos, está atualmente com o volume de 311.138.226 m³ (trezentos e onze milhões, cento e trinta e oito mil, duzentos e vinte e seis) metros cúbicos de água, o que corresponde a 41,81% de sua capacidade. A informação do secretário é com base em dados da Agência Executiva de Gestão das Águas da Paraíba (AESA-PB) e do DNOCS (Departamento Nacional de Obras Contra as Secas).
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Açude Estevam Marinho, em Coremas – Foto: Zé Albertino
Foto: Zé Albertino
COMPLEXO COREMAS MÃE D’ÁGUA
Conforme o secretário de Meio Ambiente de Coremas, Zé Albertino, no decorrer do aumento do volume pluviométrico, a tendência é unir as águas do Estevam Marinho com a Barragem Coremas Mãe D’Água. A junção das águas surge o que passa a ser chamado de ‘Complexo Coremas Mãe D’água’.
A união das águas dos dois mananciais que passa a ser um, quando juntos tem uma capacidade de nada mais, nada menos que 1.289.163.194 m³ (Um bilhão, duzentos e oitenta e nove milhões, cento e sessenta e três mil, cento e noventa e quatro) metros cúbicos de água.
DIÁRIO DO SERTÃO
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