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Bonito de Santa Fé e mais oito cidades da Paraíba são contempladas com módulos sanitários pela Codevasf

A entrega desses módulos sanitários representa um marco para a região e reforça o compromisso da Codevasf com a dignidade das pessoas e o cuidado com o meio ambiente

Por José Dias Neto

25/01/2025 às 00h36 • atualizado em 02/02/2025 às 00h44

Codevasf entrega 250 módulos sanitários para municípios paraibanos. Foto: Divulgação

A cidade de Bonito de Santa Fé foi contemplada com módulos sanitários da Codevasf. O anúncio aconteceu nesta sexta-feira (24) pelo superintendente regional da Codevasf em João Pessoa (PB), Irlen Guimarães, em solenidade de assinatura para a entrega de 250 módulos sanitários. Além da cidade sertaneja, outros municípios foram beneficiados com o investimentos de R$ 3,2 milhões. Confira a lista: Água Branca, Santa Inês, São José do Brejo do Cruz, Catingueira, Casserengue e São Sebastião do Umbuzeiro foram contempladas com a solução.

Durante o evento, também foi anunciado que outros 57 módulos serão instalados em mais duas cidades: Juru e Emas. Essa nova etapa contará com um investimento de aproximadamente R$ 590 mil.

Segundo o superintendente, a entrega desses módulos sanitários representa um marco para a região e reforça o compromisso da Codevasf com a dignidade das pessoas e o cuidado com o meio ambiente.

“Estamos investindo em soluções que não apenas melhoram a qualidade de vida, mas também garantem saúde pública e sustentabilidade para as comunidades rurais”, afirmou.

Ceninha Lucena e Dinorah Ramalho. Foto: Divulgação

FUNCIONAMENTO

O módulo sanitário é uma solução segura que dispensa o uso de água e energia elétrica, utilizando apenas radiação solar e ventilação natural para o tratamento das fezes. O equipamento conta com quatro baldes que são alternados a cada uso.

A radiação solar e a ventilação permitem que o material depositado nos baldes seja gradualmente desidratado. Após 2 a 3 meses de uso, quando o material já está seco, o descarte pode ser realizado de forma segura no solo.

O processo de descarte é simples e pode ser feito pelo próprio beneficiário. Basta retirar os baldes da unidade, depositar o material em uma cova rasa e cobri-lo com terra. Essa prática sustentável assegura conforto e privacidade às famílias rurais do Semiárido brasileiro.

DIÁRIO DO SERTÃO

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