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Com apoio Thompson Mariz, Edilson Amorim é eleito o novo reitor na UFCG. Veja os dados!

Chapa de Edilson Amorim foi escolhida com 66,9% dos votos. Ele teve apoio do atual reitor, Thompson Mariz.

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07/12/2012 às 08h07

O professor Edilson Amorim foi eleito reitor da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) para os próximos quatro anos, em processo realizado durante toda a quinta-feira (06). O resultado da votação foi divulgado na madrugada desta sexta-feira (07). Dos 7.421 votantes, a chapa de Edilson Amorim obteve 66,9% do sufrágio, enquanto a de Amauri Fragoso obteve 33,1% dos votos, considerando os percentuais ponderados conforme a resolução que regeu o processo. Ele teve apoio do atual reitor da instituição, Thompson Mariz.

Na próxima terça-feira (11), a comissão eleitoral apresentará ao Colegiado Pleno do Conselho Universitário o relatório do processo de escolha do novo reitor.

Amorim afirmou que o resultado confirma a expectativa nutrida em todo o processo eleitoral junto com seu candidato a vice-reitor Vicemário Simões. “Houve a aprovação de um projeto em implantação. Evidente que, como se trata de uma transição, há uma expectativa muito grande em relação a mudanças", disse.

O candidato escolhido e atual vice-reitor da UFCG, Edilson Amorim, afirmou ainda que a Universidade pretende se tornar ainda maior e garantiu mais investimentos no ensino, pós-graduação, extensão e administração. “Queremos ser excelência, não só no aspecto acadêmico. Ambicionamos atingir a excelência na área administrativa, como suporte ao sucesso acadêmico”, concluiu.

Atual gestão
O atual reitor da UFCG, Thompson Mariz, disse esperar do reitor eleito políticas administrativas que promovam a modernização, internacionalização, implantação da educação à distância e investimentos na cultura. Mariz reforçou que é necessário promover maior interação com a sociedade, através da cultura, criando uma filarmônica, museu, teatro, televisão e rádio universitária.

“Deve-se ampliar o intercâmbio internacional, modificar o projeto pedagógico dos cursos que ainda insistem em permanecer com projetos antiquados, incentivar grupos emergentes na pós-graduação, ampliar a assistência estudantil, consolidar a infraestrutura e interiorizar mais ainda a universidade são caminhos que aponto”, disse.

DIÁRIO DO SERTÃO com G1

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