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VÍDEO: Zerinho, ex-prefeito de Cajazeiras, revela o lhe afastou da política: “Eu tinha 15% de chances”

Durante da entrevista, o empresário relembra sua gestão em Cajazeiras e a trajetória de fé contra a doença que lhe deixou cinco anos em tratamento.

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17/04/2013 às 19h27

O empresário e ex-prefeito de Cajazeiras, José Nello Rodrigues, popularmente conhecido como “Zerinho”, concedeu entrevista nesta quarta-feira (17) ao programa Interview da TV Diário do Sertão.

Carreira Política
Na entrevista, o ex-prefeito relembrou sua trajetória política, afirmando ter percebido sua vocação através do espírito de liderança que apresentava. Ao recordar sua gestão em Cajazeiras, Zerinho lamentou que, não fosse por problemas de saúde, estaria na política até os dias de hoje.

Empreendedorismo e Sonhos
Zerinho enfatizou que nunca teve vergonha de trabalhar e que, desde a infância, cultivava a ambição de ser rico: “Não sou ainda, mas, os sonhos continuam vivos”, pontuou.

O empresário revelou que a aspiração por uma formação superior foi frustrada precocemente, em parte pela escassez de recursos em Cajazeiras à época. Contudo, afirmou que, se pudesse ter escolhido um curso, teria optado por Direito. “Sou louco por justiça, mas, como não pude, meu sonho era deixar de ser empregado”, explicou.

Ele compartilhou diversos episódios do início de sua história, que ele chama de “presepadas”, especialmente durante seu primeiro emprego como vendedor de tecidos.

Para se tornar autônomo, Zerinho juntou dinheiro e viajou para São Paulo com o objetivo de comprar sandálias para revender em bancas de rua. Ao chegar, interessou-se por uma fábrica e começou a trabalhar ali para aprender o processo de fabricação. O futuro empresário, então, retornou a Cajazeiras com máquinas e deu início à sua vida empresarial. Em 1970, ele fundou a empresa de transportes Marajó, que prospera desde aquela época.

Fé e Superação
O ex-prefeito relatou o grave problema de saúde que enfrentou, mencionando ter “brigado” com médicos para conseguir ser operado. Ele conseguiu a cirurgia e hoje está saudável: “Eles não queriam me operar, diziam que eu só tinha 15% de chances e eu sabia que Deus faria o resto”. Em gratidão pela cura, Zerinho construiu um altar em sua casa dedicado a Nossa Senhora de Fátima e cumpre promessas constantemente a São José, santos aos quais atribui sua recuperação.

DIÁRIO DO SERTÃO

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