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VÍDEO: Suspeito de abuso sexual infantil, ex-morador de Bonito de Santa Fé é alvo de operação da PF em SP

Ao Diário do Sertão, a PF informou que foram cumpridos mandados na residência onde o suspeito morava, em Bonito de Santa Fé, e também em seu endereço atual que é na cidade de São Paulo-SP

Por Diário do Sertão

04/12/2025 às 11h04 • atualizado em 04/12/2025 às 15h24

Um homem de Bonito de Santa Fé foi alvo de uma operação da Polícia Federal nas primeiras horas desta quinta-feira (4). Segundo a corporação, ele é investigado por armazenar, compartilhar e comercializar inúmeras imagens e vídeos contendo material de natureza sexual.

Ao Diário do Sertão, a PF informou que foram cumpridos mandados na residência onde o suspeito morava, em Bonito de Santa Fé, e também em seu endereço atual que é na cidade de São Paulo-SP.

O mandado de busca e apreensão foi expedido pela Justiça Federal em desfavor do investigado suspeito de armazenar e compartilhar imagens e vídeos contendo pornografia infantil.

Investigações – As investigações se iniciaram com a análise de cenas contidas em diversos vídeos encaminhados pelo SERCOPI – Serviço de Repressão a Crimes de Ódio e Pornografia Infanto-juvenil da Polícia Federal em Brasília/DF.

O trabalho permanente de investigação e combate à pornográfica infantil é decorrente de cooperação técnica-investigativa entre a Polícia Federal e o National Center for Missing and Exploited children (NCMEC), e reportou à Polícia Federal no Estado do Paraíba a ação de usuário residente da cidade de Bonito de Santa Fé, que teria armazenado, compartilhado e comercializado inúmeras imagens e vídeos contendo material de natureza sexual.

Após diligências de campo, foi confirmado o endereço do suspeito, localizado na cidade São Paulo/SP, o que motivou a representação policial pela medida de busca e apreensão, posteriormente deferida pela Justiça Federal.

Durante o cumprimento da ordem judicial, foram apreendidos dispositivos eletrônicos que serão submetidos à perícia criminal federal, destinada a verificar a existência de arquivos contendo abuso sexual infantil e eventuais evidências de compartilhamento.

Se confirmados os indícios, o investigado poderá responder pelos delitos e ser condenado a penas que podem ultrapassar 10 anos de reclusão.

DIÁRIO DO SERTÃO

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