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Caso cassação se confirme, Dilma ficará sem seus ‘escudeiros’

Contudo, mesmo com a praticamente certeza do afastamento, Dilma mantém um bom número de auxiliares e 'fiéis escudeiros'

Por Campelo Sousa

27/08/2016 às 10h15

Partido é acusado de abandonar Dilma (Foto: Reuters)

Caso seja definitivamente afastada do cargo de presidente da República, Dilma Rousseff não terá a companhia de seu principal e mais fiel assessor. O gaúcho Giles Carriconde Azevedo, 54, decidiu ficar em Brasília caso o impeachment seja confirmado pelo Senado.

O motivo, de acordo com a reportagem da Folha de S. Paulo, é que Giles tem a vida completamente estruturada na capital Federal, com filhos nas escolas e a mulher, que é psicóloga, que tem seu próprio consultório.

Giles, que é geólogo concursado do DNPM (Departamento Nacional de Produção Mineral), é quem coordena os trabalhos no Alvorada de equipe de pouco mais de dez pessoas que acompanhou Dilma após seu afastamento, em maio. Ele é um dos que deixarão de trabalhar com Dilma após a confirmação do seu afastamento, na próxima semana.

Entre os que se apresentam diariamente, estão dois personagens que se tornaram conhecidos: Jorge Messias, o “Bessias”, assessor que ficou conhecido após seu nome ter vazado ilegalmente nas interceptações telefônicas feitas pela Polícia Federal, e Sandra Brandão, a “Google do Planalto”, que concentra dados sobre ações do governo.

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