Ex-aliado de prefeito eleito de Cajazeiras dá tom de como será a oposição, diz que perdoa Zé Aldemir e fala sobre ação que pede sua cassação: “É uma piada”

Marcos Barros fala sobre mandato do novo prefeito de Cajazeiras

O vereador reeleito na cidade de Cajazeiras, Marcos Barros de Sousa (PSB), que marcha para o 13º mandato como presidente da Casa Otacílio Jurema, em entrevista à Rádio Difusora de Cajazeiras nesta sexta-feira (23), comemorou sua candidatura única para o biênio 2017-2018.

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Marcos Barros explicou que na mesma sessão que ele for empossado presidente ocorrerá a eleição para o segundo biênio, 2019-2020, com Jose Gonçalves de Albuquerque (Delzinho – PTC), presidente, Marcos Barros, vice-presidente, Moacir Menezes 1º vice-presidente, Eudomar Filho 2º presidente, Álisson Américo 1º secretário e Kléber Lima 2º secretário.

E Zé?
O vereador revelou que o seu rompimento político com o prefeito eleito Zé Aldemir (PP) se deu por ele ter se recusado votar em Cássio Cunha Lima para governador, que era o candidato do futuro prefeito de Cajazeiras.

Ele disse que vai ser oposição, porém se comprometeu em não prejudicar a futura gestão municipal.

Ação
Quanto a ação movida contra ele pela coligação que elegeu Zé Aldemir na tentativa de cassar seu mandato, o socialista afirmou que seus advogados entenderam como ‘piada’ e declarou: “nasceu morto. Isso foi para criar terrorismo”. Marcos Barros assegurou que essa ação é de pessoas com intenção de prejudicar o mandato.

2018
Marcos Barros disse acreditar na unidade do grupo e prometeu trabalhar com os demais 10 vereadores do grupo para apoiar um só deputado estadual.

Se chegar
Perguntado se há possibilidade de realinhamento com o atual deputado Zé Aldemir, ele disse que foi escanteado, mas declarou: “Eu perdoei o deputado”.

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