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Na Faisqueira: A polemica licitação para publicidade da câmara de vereadores, a força do presidente e “aperto” no carnaval de Cajazeiras

A coluna Faisqueira é publicação do Jornal Gazeta do Alto Piranhas toda semana e traz os destaques quentes da política de cajazeiras e região

Por Redação Diário

26/02/2017 às 18h18

A Faisqueira traz todos os moídos da política da região de Cajazeiras

Carta marcada?
A câmara Municipal de Cajazeiras realizou no último dia 16 uma licitação para dar publicidade aos seus atos e num dos itens ficou explicitado a exigência de um documento, nas entrelinhas, que levaria a quem desejasse participar, fatalmente, seria desclassificado. Este alerta foi comunicado a alguns órgãos de imprensa da cidade. Tudo combinado?

Não democratização
A licitação realizada pela Câmara de Cajazeiras, depois de homologada, irá beneficiar apenas duas rádios da cidade, deixando de fora quatro outras, além dos sites, blogs, revistas e jornais. O que terá debaixo deste grande prato fundo de angu? Tem mais: quem desejar tomar conhecimento de qualquer documento tem que fazer um ofício ao digníssimo presidente, como por exemplo, o valor desta licitação.

Lavaram as mãos
Alguns vereadores teriam sido indagados sobre a forma como a licitação ia ser realizada, simplesmente lavaram as mãos e responderam com palavras evasivas: “não sei o que fazer”, não vou me meter”, etc. Estariam também no mesmo jogo? Parece que o prato de angu é bem maior do que imaginaríamos.

Contestação
Comentários ouvidos na bancada de imprensa da Câmara: “nenhum vereador da casa de Otacílio Jurema teria a audácia de “contestar” qualquer ato do presidente porque poderia perder alguns “privilégios”. Muito estranho.

Beco da folia
Com a retirada dos camarotes de cima das calçadas e colocados no leito da Avenida Juvêncio Carneiro e a novidade de uma área vip, o que antes era conhecido como Corredor da Fila, passou a ser um apertado beco. No carnaval do “jeito certo”, o folião quanto mais espremido, melhor será.

Promessas vãs
No “beco da folia”, ou como alguns já estão chamando de “jequi da folia”, por ser muito apertado, está proibida a entrada de bebidas. Uma das principais promessas de campanha do candidato vitorioso era a de que todo folião poderia entrar com seu “litro de uísque”. Quem desejar beber no interior do “jequi” vai ter comprar nas barracas credenciadas com preços majorados em mais de 100% do de mercado. Quem enricou/ganhou com promessa foi São Severino do Ramo.

Deca
O empresário José Gonzaga Sobrinho, Deca do Atacadão, não virá passar o carnaval em Cajazeiras como havia programado. O motivo teria sido um acordo feito com antecedência com o prefeito da cidade que sua distribuidora de bebidas cobriria qualquer oferta de outra empresa para vender as bebidas no carnaval. “Derrotado” quer o dinheiro que teria adiantado para custear as despesas com a folia.

Sem divulgação
Por quê será que algumas emissoras de rádio de Cajazeiras não estão divulgando o “Carnaval do Jeito Certo?” Por quê será que alguns veículos não vão realizar o tradicional debate sobre o evento? Nem sequer a televisão? Será que teria faltado verbo/palavra ou verba para anunciar?

Briga surda
Estaria havendo uma queda de braço entre Jeová Campos e Júnior Araújo para ver quem ficaria com um número maior de vereadores de Cajazeiras como seus aliados, na futura disputa para uma vaga na Assembléia da Paraíba. Para quem conhece como funcionam estes apoios, tudo depende das oferta$ e dos benefício$.

Baixa
O odontologo Eduardo Coelho poderá ser a primeira demissão, a pedido, do governo do prefeito José Aldemir Meireles. As razões não vieram a público, mas comenta-se que teria sido pela absoluta falta de liberdade nos trabalhos que pretendia desenvolver na secretaria de saúde, além de não “concordar” com algumas ações desencadeadas na pasta da saúde, como assessor imediato da titular. Será que Zé vai atender ao seu pedido?

GAZETA DO ALTO PIRANHAS

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