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VÍDEO: Vereador de Sousa solicita duchas em banheiros públicos para evitar problemas como hemorroidas

Durante a sessão ordinária, o vereador admitiu que foi acometido por problemas nas partes íntimas quando ainda utilizava papel higiênico ao invés de duchas

Por Luis Fernando Mifô

21/05/2025 às 15h28 • atualizado em 21/05/2025 às 15h56

O vereador Assis Estrela (PDT), da Câmara Municipal de Sousa, no Sertão paraibano, protocolou requerimento solicitando a instalação de duchas higiênicas em todos os vasos sanitários dos banheiros públicos da cidade para melhorar a assepsia e evitar problemas como, por exemplo, hemorroidas.

Ele justifica que, além de promover a limpeza adequada após o uso do vaso, as duchas contribuem para a prevenção de doenças e a manutenção da saúde pública. “Portanto, é fundamental que essa melhoria seja implementada em todos os banheiros públicos, visando atender às necessidades e garantir a qualidade dos serviços prestados à população”, diz o requerimento.

Durante a sessão ordinária desta terça-feira (19), Assis Estrela admitiu que foi acometido por problemas nas partes íntimas quando ainda utilizava papel higiênico ao invés de duchas. Ele conta que após ter passado a praticar assepsia com água, “não sentiu mais nada”.

“Depois que eu descobri que a água é o correto para depois da sua fisiologia, graças a Deus desapareceu o problema”, relata o parlamentar.

“Por isso eu quero alertar toda a população de Sousa: quando você construir um sanitário, a primeira coisa que você faça é comprar uma ducha e usar para evitar doença”, ele aconselha.

As hemorroidas são veias dilatadas e inflamadas na região do ânus ou do reto, causando sintomas como coceira no ânus, sangue nas fezes, sangue vermelho vivo no papel higiênico, dor ou ardor anal ou caroço no ânus.

Elas podem ser causadas por prisão de ventre, dieta pobre em fibras, esforço excessivo ao evacuar, obesidade ou gravidez, por exemplo.

O tratamento é feito pelo proctologista, que pode indicar banhos de assento, uso de pomadas ou laxantes emolientes fecais. Nos casos mais graves, cirurgia.

DIÁRIO DO SERTÃO

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