Advogada de Cajazeiras tem exercício profissional suspenso por determinação da Justiça
A sentença, nos autos da Ação Penal nº 0000513-76.2017.815.0131, foi prolatada em harmonia com o parecer do Ministério Público.
A sentença, nos autos da Ação Penal nº 0000513-76.2017.815.0131, foi prolatada em harmonia com o parecer do Ministério Público.
Ela foi presa preventivamente a pedido do Ministério Público da Paraíba (MPPB), em 18 de janeiro deste ano.
Luana foi repórter em um programa de televisão entre 2012 e 2015. É também advogada, inscrita na subseção da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB)
Direção do presídio decidiu passar a revistar os advogados antes de encaminhá-los ao parlatório, local onde conversam com seus clientes reservadamente
A promotoria da cidade promoveu a denúncia e já fez as alegações finais na ação que pede a condenação da advogada por estelionato.
A advogada cajazeirense revelou ainda que o seu próprio celular foi deixado na entrada do presídio e disse que tudo não passou de um “mal entendido”.
Tales Almeida adiantou ainda que a advogada teria confessado que estava fazendo entrega ilícita ao presidiário.
A Delegacia de Defraudações e Falsificações já prendeu várias pessoas exercendo ilegalmente profissões que coloca em risco quem contrata os serviços.
A advogada foi presa em flagrante e conduzida à delegacia da cidade, onde foi autuada, prestou depoimento e liberada após pagamento de fiança.
“A sexta-feira foi dedicada a este contato mais próximo da OAB com os moradores da região. Traçaremos um quadro detalhado da atual situação que servirá de base do nosso trabalho”, informou Marina