Justiça da Paraíba concede Habeas Corpus e manda libertar advogada de Cajazeiras imediatamente
Ela foi presa preventivamente a pedido do Ministério Público da Paraíba (MPPB), em 18 de janeiro deste ano.
Ela foi presa preventivamente a pedido do Ministério Público da Paraíba (MPPB), em 18 de janeiro deste ano.
Luana foi repórter em um programa de televisão entre 2012 e 2015. É também advogada, inscrita na subseção da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB)
Direção do presídio decidiu passar a revistar os advogados antes de encaminhá-los ao parlatório, local onde conversam com seus clientes reservadamente
A promotoria da cidade promoveu a denúncia e já fez as alegações finais na ação que pede a condenação da advogada por estelionato.
A advogada cajazeirense revelou ainda que o seu próprio celular foi deixado na entrada do presídio e disse que tudo não passou de um “mal entendido”.
Tales Almeida adiantou ainda que a advogada teria confessado que estava fazendo entrega ilícita ao presidiário.
A Delegacia de Defraudações e Falsificações já prendeu várias pessoas exercendo ilegalmente profissões que coloca em risco quem contrata os serviços.
A advogada foi presa em flagrante e conduzida à delegacia da cidade, onde foi autuada, prestou depoimento e liberada após pagamento de fiança.
“A sexta-feira foi dedicada a este contato mais próximo da OAB com os moradores da região. Traçaremos um quadro detalhado da atual situação que servirá de base do nosso trabalho”, informou Marina
No roubo, os bandidos levaram seu veículo e seus documentos pessoais