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VÍDEO: Johnson diz que desistência da vice é um ‘abalo na campanha já comprometida’ de Harrison Targino

A jovem advogada Izabelle Ramalho anunciou que não é mais candidata a vice-presidenta da OAB da Paraíba na chapa do candidato Harrison Targino

Por Jocivan Pinheiro

03/11/2021 às 19h18 • atualizado em 03/11/2021 às 19h22

A jovem advogada Izabelle Ramalho anunciou nesta quarta-feira (03) que não é mais candidata a vice-presidenta da OAB da Paraíba na chapa do candidato Harrison Targino. Izabelle desistiu da candidatura após ser alvo de ações judiciais que acusam ela de não ter os últimos cinco anos ininterruptos de exercício da advocacia. A notícia repercutiu na advocacia paraibana e dividiu opiniões.

O veterano advogado sousense Johnson Abrantes disse que Izabelle não tem experiência no ramo e nem conhecimento da história da OAB da Paraíba, e que a desitência foi um ‘abalo na campanha já comprometida’ de Harrison Targino.

“Era uma candidata que não tinha o conhecimento da verdadeira história da advocacia paraibana. Ela não tinha a menor experiência no ramo da advocacia. Uma pessoa totalmente desconhecida daqueles advogados que vivem na militância diária, quer seja nos fóruns, quer seja nos tribunais, quer seja nas atividades normais da advocacia”, falou Abrantes.

“O segundo aspecto que foi um abalo muito grande na campanha já um pouco comprometida de doutor Harrison Targino é que os estatudos da Ordem dos Advogados e as normas que regem as eleições não permitem que você faça parte de uma determinada chapa sem ter cinco anos de atividade ininterrupta da advocacia, que foi o caso dela”, completou o advogado.

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Advogada Izabelle Ramalho (Foto: Divulgação)

Resposta da Izabelle

Em vídeo divulgado nas suas redes sociais, Izabelle Ramalho disse que possui mais de oito anos de inscrição na OAB e que as chapas de Maria Cristina Santiago (Kiu) e de Raoni Vita querem ‘punir’ ela por ter buscado qualificação através de um mestrado na área da advocacia.

Izabelle falou, ainda, que renunciou da candidatura por entender que a batalha jurídica poderia tirar o foco da campanha de Targino e da “defesa do movimento coletivo que não é sobre uma pessoa, mas sobre toda a advocacia”.

DIÁRIO DO SERTÃO

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