VÍDEO: Governo do Estado comprova que prédio do CSU foi cedido para uso da Prefeitura de Cajazeiras
Termo de Cessão de Uso do CSU à Prefeitura de Cajazeiras, firmado em julho desse ano, mostra que a cessão se refere ao "Prédio do CSU Sinhá Sobreira"
Após a repercussão do artigo escrito pelo radialista José Ronildo na sua coluna do Jornal Gazeta do Alto Piranhas e reproduzida no portal Diário do Sertão, neste domingo (26), onde ele aponta “pontos negativos” da gestão do governador João Azevêdo (PSB) em Cajazeiras e cita “abandono do prédio do CSU”, o Governo do Estado se manifestou ao portal Diário do Sertão afirmando que o imóvel citado pelo radialista está oficialmente cedido para uso da Prefeitura de Cajazeiras desde julho de 2025.
Na coluna, José Ronildo afirma que, no ano passado, o prédio do Centro Social Urbano (CSU) Sinhá Sobreira prestou serviços sociais importantes a jovens e idosos da Zona Sul, mas ele indaga: “Se tudo isso acabou, por que deixar o prédio abandonado?”.
Um integrante do Governo do Estado em Cajazeiras enviou ao Diário do Sertão, neste domingo, uma cópia do Termo de Cessão de Uso do CSU à Prefeitura de Cajazeiras, mostrando que a cessão se refere ao “Prédio do CSU Sinhá Sobreira, localizado na Rua Francisco Nogueira, Capoeira, Cajazeiras/PB (registrado no SIGBP sob o nº 1084)”.
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Durante o período de uso do imóvel, a Prefeitura de Cajazeiras tem algumas responsabilidades a cumprir, segundo o documento, entre as quais: “restituir o imóvel, livre e desembaraçado de qualquer ônus, sob pena de indenizar o cedente”; “suportar os danos e prejuízos causados ao cedente ou a terceiros, em decorrência de suas atividades” e “responsabilizar-se pelo pagamento de impostos e taxas que possam indicir sobre o uso do imóvel”.
A sede do CSU está sem funcionabilidade definida há muitos anos. Recentemente, ela foi utilizada como centro de treinamento do Atlético-PB, o clube de futebol da cidade; e como anexo provisório da Escola Cidadã Integral Técnica Nicéa Claudino enquanto a unidade passava por reformas. Porém, com a desativação, o espaço voltou a ficar abandonado e sofre com a deterioração.
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DIÁRIO DO SERTÃO
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