Morre o economista e empresário Beto Pires, fundador da primeira indústria de tecelagem de Cajazeiras
Nascido em Cajazeiras, Beto era filho do também industrial e químico Higyno Pires Ferreira, que dá nome ao tradicional estádio municipal de futebol da cidade
O economista e empresário do ramo de algodão e tecelagem, Alberto Pires Ferreira, conhecido como Beto Pires, faleceu na madrugada desta terça-feira (23), aos 81 anos, em Cajazeiras. Ele morreu em decorrência de problemas remais e de paradas cardíacas que sofreu recentemente.
Beto fazia tratamento por meio de hemodiálise, mas teve que interromper a conclusão do ciclo após passar mal. Dias depois, sofreu uma queda em casa e fraturou uma das pernas, tendo que passar por cirurgia. Há poucos dias, ele teve duas paradas cardíacas não conseguiu se recuperar das sequelas.
Casado com Dondon Gomes Pires, o empresário deixa os filhos Bruno, Leandro, Renata, Carolina e Tiago. O local e horário do velório ainda serão comunicados pela família. O sepultamento ocorrerá no jazigo da família, no Cemitério Coração de Maria, no Centro de Cajazeiras.
Legado empresarial
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Nascido em Cajazeiras, Beto Pires era filho do também industrial e químico Higyno Pires Ferreira e de Maria Emília Pires. Estudou no Rio de Janeiro, onde se formou em Economia, e iniciou sua trajetória empresarial na década de 1970.
Foi pioneiro ao fundar a primeira indústria de tecelagem da cidade e ocupou cargos de destaque, como diretor da Indústria Galdino Pires, da Catex – hoje Santex – e da Federação das Indústrias do Estado da Paraíba (Fiep). Também dedicou parte de sua vida ao esporte, chegando a presidir o Atlético Cajazeirense de Desportos.
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