Delegado detalha ação de grupo preso por arrombar lotérica em Pombal: “Levaram quase meio milhão de reais”
Segundo o delegado, trata-se de uma associação criminosa formada por três ou mais indivíduos, com atuação em diversos estados
O delegado Danilo Dutra deu detalhes das prisões dos três homens oriundos do estado do Pará detidos neste domingo (25) na BR-230, em Pombal, Sertão da Paraíba, suspeitos de integrar uma associação criminosa especializada em furtos a casas lotéricas e agências bancárias em municípios de pequeno porte. Segundo a Autoridade Policial, a ação é resultado de diligências conjuntas da Polícia Civil da Paraíba (PCPB) e da Polícia Rodoviária Federal (PRF), com o apoio de forças de segurança de outros estados.
Segundo o delegado, trata-se de uma associação criminosa formada por três ou mais indivíduos, com atuação em diversos estados. “No roubo à lotérica de Pombal, eles levaram quase meio milhão de reais. A partir disso, iniciamos as investigações, realizamos diversas diligências e conseguimos identificar eventuais suspeitos, carros envolvidos e outras informações”, destacou.
As investigações contaram com o apoio de unidades de inteligência da PCPB, além da colaboração das polícias dos estados do Pará, Sergipe e Piauí, onde o grupo também é suspeito de ter praticado crimes semelhantes. “Nesse domingo, obtivemos a informação de que eles estavam passando próximo a Pombal, supostamente se dirigindo para outro município com o objetivo de realizar novo furto. Nossas equipes entraram em diligências e conseguimos interceptá-los na BR-230”, relatou Dutra.
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Durante a abordagem, os policiais encontraram no veículo diversas ferramentas utilizadas para arrombamentos, como equipamentos para romper paredes e abrir cofres de grande porte. O material foi apreendido.
Os suspeitos foram levados à Delegacia de Polícia Civil de Pombal, onde foram autuados em flagrante pelo crime de associação criminosa. A prisão preventiva foi decretada, e eles permanecem custodiados na Cadeia Pública de Pombal, à disposição da Justiça.
Ainda segundo o delegado, os presos já possuem passagens pela polícia e histórico de atuação em crimes contra o patrimônio. Dois deles são considerados os principais operadores do grupo, enquanto um terceiro está sendo investigado para apurar seu grau de envolvimento.
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