Cearense que sofreu traumatismo craniano após ser agredido em Itaporanga morre em Campina Grande
Cícero Jorge Pereira Silva, de 49 anos, que era natural de Mauriti, no Ceará, estava internado na UTI, em coma, desde 30 de novembro, quando deu entrada no hospital

Cícero Jorge Pereira Silva, de 49 anos, sofreu traumatismo craniaco quando caiu e bateu a cabeça no asfalto após ser empurrado por um jovem de 23 anos (Foto: Redes Sociais)
Faleceu na manhã desta quinta-feira (11), no Hospital de Emergência e Trauma de Campina Grande, o homem de 49 anos que teve traumatismo craniano após sofrer um empurrão na porta de um bar em Itaporanga, no Vale do Piancó, Sertão da Paraíba, e cair de costas na pista de asfalto. A agressão ocorreu no último dia 28 de novembro.
Cícero Jorge Pereira Silva, que era natural de Mauriti, no Ceará, estava internado na UTI, em coma, desde 30 de novembro, quando deu entrada no hospital.
Segundo informações do cirurgião geral Ronaldo Gadelha, na última terça-feira (9) o estado clínico do paciente apresentou discreta melhora neurológica e até foi constatada uma leve resposta pupilar pela equipe médica. No entanto, a situação evoluiu para o óbito nesta quinta-feira.
Empurrão e queda
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Cícero sofreu traumatismo craniaco quando caiu e bateu a cabeça no asfalto após ser empurrado por um jovem de 23 anos no momento em que a vítima se dirigia para dentro de um bar no Centro de Itaporanga. O fato foi testemunhado por outros clientes do estabelecimento, que chamaram uma equipe do SAMU ao perceberem a gravidade da situação.
Imagens de câmera de segurança mostram que o jovem estava na porta do estabelecimento utilizando um celular e Cícero se aproxima para entrar, mas é empurrado e cai de costas. O vídeo não mostra se houve algum desentendimento anterior entre os dois.
A Polícia Civil instaurou inquérito para apurar as circunstâncias da agressão. O delegado Ilamilto Simplício, da 17ª Delegacia Seccional de Itaporanga, confirmou que o jovem compareceu à delegacia acompanhado por um advogado, foi interrogado e liberado.
Agora, o falecimento da vítima pode gerar possível acusação de homicídio culposo – a morte de alguém causada sem a intenção de matar, mas por negligência, imprudência ou imperícia.
DIÁRIO DO SERTÃO
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