VÍDEO: IPC e Polícia Civil realizam campanha de mobilização na busca para identificar pessoas desaparecidas
O diretor do Núcleo de Criminalística do IPC de Cajazeiras, Solidônio Ângelo, falou ao Diário do Sertão e deu detalhes da Campanha
O diretor do Núcleo de Criminalística do IPC de Cajazeiras, Solidônio Ângelo, falou ao Diário do Sertão e deu detalhes da Campanha
Conforme apurado pelo Diário do Sertão junto ao IPC de Cajazeiras, a vítima foi identificada. Trata-se de uma mulher de 31 anos de idade, natural de Campina Grande e residia na rua Cilinha Gadelha, no bairro da Areia, em Sousa-PB
Após o trabalho pericial, o corpo do homem foi encaminhado com Instituto de Polícia Científica (IPC) de Patos para realização do exame cadavérico
O corpo foi achado por um vizinho o qual sentiu a fedentina e comunicou o fato à polícia que de imediato realizou as diligências necessárias. A Polícia Civil informou que não havia sinais de arrombamento na residência
Ele foi socorrido às pressas para uma unidade de saúde local, mas segundo a equipe médica, o paciente já chegou em óbito. O SAMU também foi acionado e constatou a morte
O IPC informou ao Diário do Sertão que o corpo localizado no dia 14 de setembro possui duas tatuagens iguais a de um rapaz cujo perfil no Facebook foi localizado por conhecidos
A vítima apresenta vários sinais de violência no rosto e um tiro na cabeça. A mulher é da cor branca, tem entre 30 a 40 anos, mede cerca de 1,60m, pesa 65 kg, tem cabelos pretos e lisos, usava óculos de grau e vestia uma calça jeans com uma blusa vermelha
O avô da vítima encontrou o corpo na manhã desta segunda-feira (24) com um disparo de arma de fogo na cabeça. Segundo a família, Walder Muniz de Brito Neto havia se formado em Direito recentemente e tinha objetivos de fazer outras graduações
Conforme os parentes, o homem estava desaparecido desde o último dia 31 de março. A família compareceu ao IPC de Cajazeiras nesta terça (04) e reconheceu as vestimentas e dois anéis usados pela vítima
Em entrevista ao Diário do Sertão, uma irmã da vítima disse que seu irmão usava drogas, era alcoólatra e tinha rejeitado uma vaga em uma clínica de recuperação