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João de Deus participa de I Colégio de Vice-Presidentes dos Conselhos Seccionais da OAB em Brasília

Intuito foi construir dinâmica de procedimentos a ser adotada e aprimorada ao longo da gestão

Por Assessoria OAB-PB

23/04/2019 às 22h05

João de Deus Quirino Filho, vice-presidente da OAB-PB

Na manhã desta terça-feira (23), o vice-presidente da OAB Nacional, Luiz Viana Queiroz, recebeu seus congêneres das Seccionais da Ordem para a abertura do I Colégio de Vice-Presidentes dos Conselhos Seccionais da OAB, que prossegue à tarde. O secretário-geral adjunto da OAB Nacional, Ary Raghiant Neto, também participou do encontro, assim como o presidente da OAB-DF, Délio Lins e Silva Junior.

Como a ocasião marcou a realização da primeira reunião formal dos vice-presidentes de Ordem, o intuito foi construir uma dinâmica de procedimentos a ser adotada e aprimorada ao longo da gestão, com ações propositivas para implementação no âmbito de todas as Vice-Presidências.

“Honrado em representar a advocacia paraibana neste I Colégio de Vices-presidentes das Seccionais, para alinharmos conjuntamente a função e o protagonismo do vice-presidente, não só de uma representação imediata, mas de um efetivo e ativo colaborador da gestão nas suas respectivas Seccionais. Registro, ainda, meu elogio ao Dr Luiz Viana, nosso vice-presidente do CFOAB pela feliz ideia de realização deste evento”, declarou o vice-presidente da Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional Paraíba (OAB-PB), João de Deus Quirino Filho.

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Luiz Viana abriu o evento destacando aquela que, na visão dele, deve ser a postura adotada pelo advogado ou pela advogada que ocupa a cadeira de vice-presidente de Ordem. “O vice-presidente deve ser um escudo, aquele que protege e reflete o presidente e as políticas do Sistema OAB. É um espelho de pensamento, mas que age com liberdade e autonomia. A relação entre presidente e vice deve ser permeada por transparência e harmonia”, apontou.

Ary Raghiant também destacou que o papel de um vice-presidente não é, de forma alguma, secundário. “Aqui no Conselho Federal a altivez se estende a todos os diretores dentro de suas respectivas competências. O bem maior é o da Ordem, da advocacia”, disse.

Outro tema citado com frequência nas falas dos vice-presidentes foi a necessidade de ressignificar a função institucional desempenhada pelo vice, hoje – na visão deles – mal compreendida.

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