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Francisco Cartaxo

Francisco Sales Cartaxo Rolim foi secretário de planejamento do governo de Ivan Bichara, secretário-adjunto da fazenda de Pernambuco – governo de Miguel Arraes. É escritor, filiado à UBE/PE e membro-fundador da Academia Cajazeirense de Artes e Letras – ACAL. Autor de, entre outros livros, Guerra ao fanatismo: a diocese de Cajazeiras no cerco ao padre Cícero.

Email: [email protected]

| 23/12/2018 20:55

Ainda a Academia Cajazeirense de Letras

Dia desses, escrevi sobre a Academia Cajazeirense de Artes e Letras (ACAL), ressaltando a necessidade de escolher-se com cuidado o Patrono. Por quê? Porque o  Patrono, além do requisito de ter contribuído, no passado, para o engrandecimento das artes e das letras de nossa terra, deve dar ensejo a que se conheça melhor nossa história, […]


| 16/12/2018 13:10

Meu irmão Higino

Higino Rolim Neto morreu na sexta-feira, dia 7, aos 89 anos. Nasceu em Cajazeiras em 26 de setembro de 1929. Adolescente foi para Pernambuco, atraído pelos padres salesianos. Teria firme vocação sacerdotal? Ou apenas tentou amoldar-se à influência do ambiente familiar? Nunca soube ao certo. Meu irmão Higino não era de expandir-se em conversas dessa […]


| 10/12/2018 07:44

Patronos da Academia Cajazeirense de Artes e Letras

Semana passada falei que está próxima a instalação da Academia Cajazeirense de Artes e Letras. Hoje dedico atenção aos Patronos. Antes, porém, lembro que as agremiações desse tipo são entidades tradicionalistas, repletas de rituais e salamaleques. Coisas que vêm do século XVII, quando foi criada, na França, a primeira entidade do gênero. Inaugurada em 1.635, […]


coluna | 03/12/2018 07:13

Academia Cajazeirense de Artes e Letras

Há quem não acredite na Academia Cajazeirense de Artes e Letras, tanto tempo faz que ela foi criada. Quero dizer, existe quem não faça fé na sua concretização, no efetivo funcionamento. Ano passado, ela foi comparada a um fantasma. Coisa de intelectual é assim mesmo, demorado, cheio de ziguezague. Veja o exemplo da Academia Paraibana […]


COLUNA | 25/11/2018 11:39

Dom Helder Câmara e a ditadura

A beatificação de dom Helder Câmara está em andamento. A fase diocesana deve encerrar-se em dezembro com a remessa da documentação exigida pelo rito eclesiástico. Documentação vasta graças à ampla e diversificada atuação de dom Helder. O minucioso trabalho vem sendo conduzido pela arquidiocese de Olinda e Recife, com mais afinco a partir de 2015, […]


| 19/11/2018 10:02

Cerveja pilsen de mandioca

Mandioca e macaxeira já andavam em alta na dieta do brasileiro, mesmo antes daquele ministro da cultura pagar uma tapioca com cartão-corporativo. Lembram quando ele foi objeto de enorme gozação? O deboche serviu para chamar a atenção da galera para a expansão do hábito antigo de comer tapioca, herdado de nossos antepassados. A tapioca saiu […]


| 12/11/2018 09:03

De pombos, bem-te-vi, sabiá e coruja

É tempo de poesia. Será? Sempre é tempo de poesia, responde o poeta, ela está em qualquer lugar, em todas as coisas. Dia desses falei do medo dos pombos do meu bairro, apavorados com barulhentas carreatas eleitorais. Fugiam desgarrados, quebrando sua tranquila rotina de forma brusca. Brusca e violenta para a relativa calmaria de Casa […]


| 04/11/2018 13:24

Diálogo do amanhecer

Ontem acordei com um som estranho perto de mim. Não era voz humana nem canto de pássaro. Muito menos buzina de carro ou moto ou de sirene de ambulância ou caminhão de bombeiro. Entre dormindo e acordado, estive para recobrar a consciência. Num minuto, porém, enxerguei uma luz piscando do meu lado. E ouvi o […]


| 26/10/2018 21:07

Mataram meu amigo Jorge

Pela memória do coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, o pavor de Dilma Rousseff. A frase é do deputado Jair Bolsonaro, pronunciada na Câmara Federal, no dia 17 de abril de 2016, ao votar a favor do impeachment da presidente Dilma. O coronel Brilhante Ustra (1932-2015) foi comandante do DOI-CODI de São Paulo, de 1970 a […]


| 22/10/2018 07:24

Caçador de marajás

Era uma vez um caçador de marajás. Governador de inexpressivo estado nordestino, Fernando Collor vendeu a ideia de que o grande mal do Brasil era pagar altos salários a uma casta de servidores públicos. Iniciou sua luta em Alagoas e lhe deu dimensão nacional. A guerra aos marajás virou mote da campanha presidencial de 1989, […]

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